Saber escolher
os nossos
tesouros
“Porque onde
estiver o teu
tesouro, aí
estará também o
teu coração."
- Jesus (Mateus
6:19-21.)
Imprescindível
se torna que
tenhamos plena
consciência dos
nossos objetivos
na presente
existência.
Ninguém renasce
aqui na Terra,
em novo e
oportuno
processo
reencarnatório,
sem proposta
alguma. A meta
de todas as
criaturas, com
mais ou menos
maturidade,
sempre será o
encontro com a
paz e a
felicidade,
objetivos ainda
não atingidos,
mas em via de
realização,
mediante os
esforços que
empreendermos.
As sábias leis
divinas permitem
que tenhamos a
liberdade de
escolha e de
decisões. Cada
um de nós é
livre para
deliberar sobre
as ações que
desejamos
impetrar,
cabendo,
obviamente, a
obrigatoriedade
de recolher o
reflexo que virá
de cada atitude
tomada. Daí,
certamente, a
importância das
escolhas.
Adverte Jesus
que “onde
estiver o nosso
tesouro, aí
estará também o
nosso coração”,
informando que a
nossa vida
estará atrelada
aos nossos
desejos, anseios
e vocações.
Sendo eles
ajustados aos
moldes do
equilíbrio, da
decência e da
dignidade, nada
temos a temer.
No entanto,
agindo na
indiferença ou
na
inconsequência
das escolhas,
muito
provavelmente
encontremos
problemas e
aflições pelo
caminho.
Nunca devemos
olvidar que
somos compostos
por duas
naturezas; a
física e a
espiritual.
Temos obrigações
inadiáveis para
com a vida
material, e
sérias
responsabilidades
com a vida
espiritual.
Mesmo sendo
difícil, o
importante para
o nosso
bem-estar e
serenidade será
encontrar uma
linha de
equilíbrio entre
as duas
naturezas. Pouco
vai adiantar
estar bem
espiritualmente
ocupando um
corpo doente ou
possuir um
organismo físico
saudável estando
desequilibrado
em Espírito.
Com frequência,
temos
necessidades de
refletir sobre a
forma e a
maneira como
estamos
conduzindo os
nossos dias na
presente
encarnação,
tendo em vista
extrairmos o
máximo proveito
das experiências
que a vida nos
oferta.
Jesus, num dado
momento da sua
gloriosa
passagem pela
Terra,
peremptoriamente
afirmou: “eu
venci o mundo”
(João, 16:33),
como que a nos
esclarecer sobre
as reais
necessidades de
agregarmos
valores
definitivos,
mesmo vivendo de
passagem por
este planeta,
pois que a
verdadeira vida
é a espiritual.
E, para a
espiritual,
somente
conseguiremos
levar os valores
reais e as
conquistas
indestrutíveis,
como a caridade,
a fraternidade,
a paciência, o
desapego dos
bens materiais,
o amor, a
compreensão, a
tolerância, a
gentileza, a
educação etc...
Assim,
coloquemos o
nosso tesouro
nas virtudes
mencionadas e
junto delas
estará o nosso
coração,
recheado de
tranquilidade,
esperanças e
otimismo.
Obviamente,
Jesus Cristo,
por certo, não
espera que
vivamos uma vida
santificada,
pois que ainda
somos Espíritos
a caminho da
perfeição, mas
aguarda pelos
nossos esforços
na direção da
prosperidade
espiritual,
condição
imprescindível
para que
logremos
encontrar a paz
que sonhamos e a
felicidade que
buscamos
avidamente.
Para tanto é
indispensável
que saibamos
escolher os
nossos tesouros.
Reflitamos...