No texto abaixo, de autoria
de Emmanuel, publicado no
livro Caminhos de Volta,
obra mediúnica psicografada
pelo médium Francisco
Cândido Xavier, os sinais
indicativos de vírgula,
ponto e vírgula e
dois-pontos foram excluídos
de propósito.
Caso o leitor aprecie este
tipo de exercício,
pedimos-lhe que efetue a
pontuação que julgar
cabível, comparando-a depois
com o texto original, no
final reproduzido:
Com relação ao suicídio
indireto conhecemos de perto
os companheiros que
enveredam no excesso de
drogas psicoativas.
Não se acham eles
circunscritos aos resultados
do abuso de substâncias
químicas psicoalteradoras
que os marginalizam em
sofrimentos desnecessários.
Se atravessam as barreiras
da desencarnação em
semelhante desequilíbrio
conservam no corpo
espiritual os estigmas da
prática indébita que os
levou à degeneração dos seus
próprios centros de força.
E podemos afirmar que não
atingem o Mais Além na
condição de trabalhadores
que alcançaram o fim do dia
agradecendo a pausa de
descanso e sim na posição de
trânsfugas de sanatórios em
que lhes cabia assistência
mais longa.
Alucinados e dependentes das
drogas que não souberam
respeitar demoram-se em
regimes de reajuste e quando
recobram a própria harmonia
reconhecem-se dilapidados
por si mesmos nos mecanismos
e estruturas do veículo
espiritual preparando-se
para reencarnações difíceis
em que o berço terrestre
lhes servirá de cela
hospitalar.
Este é o quadro que se nos
oferece hoje na Terra quase
como sendo catástrofe
mundial nos dois lados da
vida humana.
Todos sabemos disso e todos
estamos procurando os
melhores meios de erradicar
a calamidade preceitos de
justiça que controlem com
segurança o fornecimento de
psicotrópicos apelos à
medicina para que se lhes
dificulte a indicação
combate às plantações de
vegetais determinados quando
estas plantações lhes
facultam a origem ou
restrições legais ao fabrico
de semelhantes agentes para
que se lhes reduzam as
facilidades de acesso.
Eis o texto tal como
Emmanuel o redigiu:
Com relação ao suicídio
indireto, conhecemos de
perto os companheiros que
enveredam no excesso de
drogas psicoativas.
Não se acham eles
circunscritos aos resultados
do abuso de substâncias
químicas psicoalteradoras
que os marginalizam em
sofrimentos desnecessários.
Se atravessam as barreiras
da desencarnação em
semelhante desequilíbrio,
conservam no corpo
espiritual os estigmas da
prática indébita que os
levou à degeneração dos seus
próprios centros de força.
E podemos afirmar que não
atingem o Mais Além na
condição de trabalhadores
que alcançaram o fim do dia,
agradecendo a pausa de
descanso e sim na posição de
trânsfugas de sanatórios em
que lhes cabia assistência
mais longa.
Alucinados e dependentes das
drogas que não souberam
respeitar, demoram-se em
regimes de reajuste e,
quando recobram a própria
harmonia, reconhecem-se
dilapidados por si mesmos
nos mecanismos e estruturas
do veículo espiritual,
preparando-se para
reencarnações difíceis em
que o berço terrestre lhes
servirá de cela hospitalar.
Este é o quadro que se nos
oferece hoje na Terra quase
como sendo catástrofe
mundial nos dois lados da
vida humana.
Todos sabemos disso e todos
estamos procurando os
melhores meios de erradicar
a calamidade: preceitos de
justiça que controlem com
segurança o fornecimento de
psicotrópicos; apelos à
medicina para que se lhes
dificulte a indicação;
combate às plantações de
vegetais determinados,
quando estas plantações lhes
facultam a origem; ou
restrições legais ao fabrico
de semelhantes agentes para
que se lhes reduzam as
facilidades de acesso.
*
Qual é o significado de
chacra?
Segundo o Dicionário
Priberam da Língua
Portuguesa -
http://www.priberam.pt/dlpo/
- a palavra chacra tem três
acepções bem diferentes:
1) o mesmo que chácara;
2) arma de arremesso usada
na Índia;
3) cada um dos centros de
energia distribuídos pelo
corpo, conforme o budismo e
o hinduísmo; o vocábulo é
originário do sânscrito
chakra, que significa roda,
círculo.
Na obra Evolução em Dois
Mundos, psicografada
pelos médiuns Francisco
Cândido Xavier e Waldo
Vieira, André Luiz diz que
são 7 os principais centros
vitais, ou chacras, nome que
designa os fulcros
energéticos que, sob a
direção automática da alma,
imprimem às células a
especialização que as
caracteriza.