Swedenborg
foi
realmente
uma
personalidade
singular.
Teria
sido
médium?
Um
paranoico?
Um gênio?
Um
místico,
desligado
da
realidade?
Esse é o
homem
que
constitui
objeto
deste
ensaio,
com o
respeito
que lhe
é devido
e bem
como aos
seus
seguidores,
espalhados
pelo
mundo e
inclusive
no
Brasil.
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