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por Claudio Viana Silveira

 

Missionários ou espantalhos?

 

“Em todos os tempos vemos o trabalho dos legítimos missionários prejudicado pela ignorância que estabelece espantalhos para a massa popular.” (Emmanuel).

 

O Mestre, “subido ao monte”, sobre a barca ou à margem do lago, era o Missionário. Os que o conspurcavam e experimentavam, os espantalhos.

Sábias inteligências, políticos, condutores (tiranizados), juízes, administradores, os ‘missionários do povo’ se comportam amiúde como espantalhos.

Jesus, molde, forma, “guia e modelo”, é o Missionário. Ídolos modernos, explícitos ou disfarçados, ditaduras de comportamentos e moda, são os espantalhos.

Quem consome suas energias em educação de verdade é missionário; quem acha que educação é de ordem política é espantalho.

Quem ajuda o povo a pensar, a crescer e a se aprimorar, é missionário. Quem o manipula, perturba e engabela é espantalho.

Quem estabelece o círculo vicioso do bem, do benefício e da elevação, é missionário. Acólitos do “quanto pior, melhor” são espantalhos.

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Missionários, adeptos da Regra de Ouro, constroem a felicidade real e indiscutível. Para espantalhos, ética da reciprocidade não lhes referenda o ego.

Para missionários, “Pai nosso” e família Universal são coletivos. Na linguagem individual dos espantalhos, isso é utopia!

Então... Missionários ou espantalhos?

 

(Sintonia: Xavier, Francisco Cândido, ditado por Emmanuel, Fonte viva, Cap. 104, Diante da multidão; 1ª edição da FEB.) – (Inverno de 2017.)


 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita