Missionários ou
espantalhos?
“Em todos os tempos vemos o trabalho dos legítimos
missionários prejudicado pela ignorância que estabelece
espantalhos para a massa popular.”
(Emmanuel).
O Mestre, “subido ao monte”, sobre a barca ou à margem
do lago, era o Missionário. Os que o conspurcavam e
experimentavam, os espantalhos.
Sábias inteligências, políticos, condutores
(tiranizados), juízes, administradores,
os ‘missionários do povo’ se comportam amiúde como
espantalhos.
Jesus, molde, forma, “guia e modelo”, é o Missionário.
Ídolos modernos, explícitos ou disfarçados, ditaduras de
comportamentos e moda, são os espantalhos.
Quem consome suas energias em educação de
verdade é missionário; quem acha que educação é de ordem
política é espantalho.
Quem ajuda o povo a pensar, a crescer e a se aprimorar,
é missionário. Quem o manipula, perturba e
engabela é espantalho.
Quem estabelece o círculo vicioso do bem, do benefício e
da elevação, é missionário. Acólitos do “quanto
pior, melhor” são espantalhos.
*
Missionários, adeptos da Regra de Ouro, constroem a
felicidade real e indiscutível. Para espantalhos,
ética da reciprocidade não lhes referenda o ego.
Para missionários, “Pai nosso” e família Universal são
coletivos. Na linguagem individual dos espantalhos, isso
é utopia!
Então...
Missionários ou
espantalhos?
(Sintonia: Xavier,
Francisco Cândido, ditado por Emmanuel, Fonte viva,
Cap. 104, Diante da multidão; 1ª edição da FEB.)
– (Inverno de
2017.)