Um
emocionante
romance
que tem
como
cenário
o
período
escravocrata
do
século
XIX, em
que o
autor
consegue
aliar
momentos
de
clareza
e
graciosidade
à
densidade
dramática
e
conduzir
o leitor
a uma
profunda
reflexão
de sua
responsabilidade
nas
relações
humanas,
seja na
posição
de
comando,
seja na
subalternidade.
Destaca
que a
pior de
todas as
escravidões
não é a
exterior,
mas sim
aquela
em que
permanecemos
aprisionados
na
ignorância
de nós
mesmos.
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