Para se
entender
a
mediunidade
é
preciso
vê-la
com
isenção
de ânimo,
isto é,
sem
preconceitos.
Mas,
também,
sem
medos.
Como
Herculano
Pires
apresenta
neste
livro,
onde
estudou
o
fenômeno
mediúnico
que por
muitos
anos
fizeram
movimentar
a
imprensa
brasileira
e a
mundial
e que se
convergiram
para
Congonhas
do
Campo,
em Minas
Gerais,
onde
nasceu e
viveu o
médium
José
Arigó,
responsável
pela
mediunidade
curadora.
É
preciso
deixar
bem
claro
para o
leitor,
seja ele
espírita,
católico,
protestante,
livre-pensador,
materialista
ou de
qualquer
outra
posição
ideológica,
que o
caso
Arigó
não é
religioso.
Tem,
naturalmente,
o seu
aspecto
religioso,
mas o
seu
ponto
central,
o seu
interesse
fundamental
é o
desafio
que ele
lança
aos
meios
científicos.
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