Queerismo
Queer
é uma “palavra-ônibus” (a que pode aceitar
sentidos diversos). Uma gíria inglesa que aceita
significados como estranho, ridículo, excêntrico, raro,
bizarro...
Queerismos
são manifestações de indivíduos que, no uso de sua
liberdade, optam pelo movimento
queer.
* * *
Nosso Rio Grande do Sul e o Brasil foram surpreendidos
recentemente pelo “Queermuseu, Cartografia da
Diferença na Arte Brasileira”, promovida pela
Instituição Santander.
O mundo museu é fantástico, mas convém nos lembrarmos de
que tal Cartografia da Instituição continha uma
amostra com apologias à pedofilia (contato íntimo
adulto/criança), zoofilia (relação sexual com animais) e
vilipêndio (trato com desprezo a circunstâncias
diversas).
Ficou evidente uma cartografia blasfema (que insulta uma
Divindade, religião ou o sagrado), como pudemos
constatar em bizarrices anexadas a artes e materiais
sacros.
O “queerismo” surge apoiado por um eufemismo
(minimização do rude, feio ou vulgar) conveniente,
constituindo-se no mais novo escolho (perigo) de um País
já afundado em tantos.
Quando falamos de “eufemismo conveniente” afirmamos que
produtores e apresentadores de programas o utilizam
recorrentemente, com intuito de faturamento.
Os bons moços e moças se utilizam, no ar, desse “verniz
social”; mas será que o querem dentro de suas casas?
* * *
Gente, criança não namora! É preciso dar um basta na
sexualização infantil; isso é uma precipitação em
roubar-lhes a inocência.
Se fizermos apologias à pedofilia, zoofilia e
vilipêndios diversos, estaremos “pecando” contra a
“Regra de Ouro”, que prevê tolerância, respeito,
reciprocidade.
É por estarmos em falta com estes três postulados que
nossa transição Planetária está em marcha lenta, e
famílias, sociedade, País e o Mundo estão em confronto e
desconforto.
Em 7 de janeiro de 2015, Paris colhia um saldo de 20
mortos e 11 feridos no massacre do Charlie Hebdo,
um jornal satírico que debochava do Papa a Maomé: de um
lado, desrespeito; do outro, intolerância.
Enquanto a Instituição Santander cancelava sua
Cartografia (acuada pelo MP), partidários do
queerismo ou do não queerismo entravam em
combate do lado de fora. Ou, o incitamento, de qualquer
forma, estava proposto...
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