O
movimento
espírita
estaria
hoje
seguindo
os
princípios
da
codificação?
“Conheça
a
verdade
e ela
vos
libertará.”
- Jesus.
O mundo
tem
muitas
religiões
e cada
uma
delas
oferece
às
pessoas
as
formas
de
apresentarem
as suas
crenças,
visão
sobre
Deus,
destinação
da
humanidade
após a
morte, o
certo e
errado,
entre
outros
assuntos.
Esses
posicionamentos
são
válidos
sem
dúvida
alguma,
mas
nosso
objetivo
é falar
da
doutrina
espírita.
A
doutrina
espírita
procura
nos
apresentar
algo
totalmente
diferente
ao que
estamos
acostumados,
pois ela
não é
apenas
religião,
mas uma
filosofia
e uma
ciência
experimental,
o que
modifica
muito a
forma
tradicional
com que
estamos
acostumados
a
entender
os
conceitos
de Deus,
vida
etc.
Espíritas
que
ainda
têm
algumas
ligações
com
outras
formas
de
religião
tradicional
ou até
mesmo
ficam
entre a
doutrina
espírita
e outras
formas
de ver
religião,
muitas
vezes
misturam
conceitos
o que
leva a
um
entendimento
errado
do que
venha a
ser o
Espiritismo.
Deixam
escapar
ritualismo,
dogmatização,
entre
outras
formas
de ver a
Doutrina.
O prof.
Herculano
Pires em
toda sua
obra
procurou
sempre
nos
alertar
do risco
da
dogmatização
da
doutrina
espírita,
bem como
levar a
doutrina
para um
perigoso
caminho
dos
rituais
em suas
atividades,
fugindo
de
sobremaneira
aos
princípios
mostrados
pelos
Espíritos
a
Kardec.
O
próprio
Chico
disse
uma vez
do risco
que
existe
entre os
espíritas
de
destruírem
a
estrutura
lógica e
racional
da
doutrina
com as
suas
interferências
e
posicionamentos
inadequados.
Se
compararmos
a
doutrina
com
outras
expressões
religiosas
respeitáveis
vamos
ver
alguns
pontos
totalmente
diferentes
do que
propõe a
doutrina
espírita.
A
doutrina
espírita
tem um
aspecto
científico
experimental
que
resultou
numa
Ciência
com
cunho
filosófico
pela Lei
de Causa
e
Efeito,
e,
finalmente,
percebeu-se
que tem
sua base
nas
lições e
exemplos
deixados
por
Jesus.
Nosso
objetivo
aqui é a
reflexão
sobre se
não
estamos
ajudando
a
dogmatizar
a
doutrina,
tirar
dela o
brilho
da
lógica,
profundidade
dos
conceitos,
a
humildade
e toda a
pureza
dos
ensinos
que
Jesus
nos
apresentou.
Alguns
espíritas
muito
conscientes
como
Divaldo
Franco,
Chico
Xavier,
Eurípedes
Barsanulfo,
Prof.
Herculano
Pires,
Dr.
Reinaldo
Leite,
Haroldo
Dias,
entre
outros,
têm
travado
uma luta
sem-fim
para
mostrar
a
verdadeira
face da
doutrina
espírita.
Face
essa
onde o
ponto
alto
será
sempre
os
ensinos
de
Jesus,
ou seja,
a
caridade
real, a
paz
verdadeira
de
dentro
para
fora,
baseando-se
numa
lógica
racional
e de
toda a
experimentação
que
ocorreu
no
desenvolvimento
da
ciência
espírita
norteado
pela
filosofia,
ou ato
de
refletir
e
entender
a
profundidade
das
palavras
de
Jesus,
que foi
nos
conduzindo
a
entender
o mundo
de outra
forma,
ou seja,
um mundo
melhor e
em
evolução
constante.
O
Espiritismo
não é
apenas
uma
religião,
mas uma
filosofia
que nos
ensina a
pensar e
uma
ciência
experimental
que
confirma
em seus
ensaios
toda a
profundidade
da
mediunidade.
Tudo
aquilo
que
sempre
foi
visto
como
maravilhoso,
sobrenatural,
sabemos
hoje se
tratar
de um
sentido
humano
pouco
entendido
ainda.
Como já
foi dito
por
alguém,
o Espiritismo
é o
cristianismo
adequado
ao
século
XXI.
Nessa
doutrina
maravilhosa
os
Espíritos
transmitiram
a
Kardec,
e seus
estudiosos
da
época,
uma
religião,
filosofia
e
ciência
baseadas
nos
ensinos
de Jesus
e pede a
nós
apenas a
humildade,
fraternidade,
trabalho,
estudo,
perdão,
e todos
os
sentimentos
que
farão em
nós as
mudanças
necessárias
para um
mundo
melhor
dentro
de cada
um.
Muitos
falam em
crenças,
e a
doutrina
espírita
fala em
fé
raciocinada.
Muitos
falam em
profetizar,
e a
doutrina
espírita
fala em
mediunidade
com
Jesus.
Muitos
falam em
amar
Jesus em
atos
externos,
a
doutrina
espírita
fala
amar o
próximo
como a
si
mesmo,
como
Jesus
nos
amou.
Vamos
estudar
a
doutrina
para
entender
seu real
significado
de
consolador
prometido
por
Jesus.
Vamos
orar a
Deus
para que
Ele não
permita
que nos
desviemos
do seu
designo
maior de
paz
interior
e
exterior,
reforma
íntima
constante,
estudo
profundo
da
doutrina,
ajuda no
bem
real,
pois do
que vale
a
grandiosidade
dessa
doutrina
se não
aplicarmos
seus
resultados
para a
melhoria
de nós
mesmos.
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