As “dez”
Leis de Sociedade
“Queiramos ou não, é da
Lei que nossa existência
pertença às existências
que nos rodeiam.” (Emmanuel)
É sábia a Lei:
referimo-nos à Lei
Moral, Divina ou
Natural.
Sábio foi, também, Allan
Kardec, quando propôs
aos Iluminados a divisão
da Lei Moral em dez
partes: Liberdade;
Igualdade; Conservação;
Reprodução; Trabalho;
Destruição; Progresso;
Adoração; Justiça, Amor
e Caridade; e Sociedade.
Dez Leis, mas todas
convergindo para a de
Sociedade: encarnados e
desencarnados
interdependentes, por
força própria das
fragilidades do ainda
Planeta de provas e
expiações.
Dessa forma, arbitramos;
irmanamo-nos;
protegemo-nos;
oportunizamos novas
vestes carnais; servimos
dentro de aptidões
diversas.
Somos senhores da razão
entre o necessário e o
supérfluo; avançamos,
inexoravelmente,
material, espiritual,
intelectual e
moralmente; louvamos,
pedimos e agradecemos a
um Deus que nos é,
convenientemente, Justo
e Bom; respeitamos
limites para que os
nossos sejam
respeitados...
Mas, acima de tudo,
somos uma sociedade de
servidores: “nossas
vidas pertencem às vidas
dos que nos rodeiam”.
Na verdade, são dez
Leis, todas convergentes
à Sociedade.
* * *
Pesquisa recente
Norte-Americana
mostra-nos que a cada
dez episódios de
fragilidades, em nove
deles há pessoas que se
mostram solidárias.
Errando ou acertando;
servindo mais ou
servindo menos, vamos,
invariavelmente, pela
dor ou pelo amor, nos
ajustando à Lei...
As “dez” leis de
sociedade o
exigem; elas nos
competem; elas nos
convocam!
(Sintonia: Xavier,
Francisco Cândido, Fonte
Viva, ditado por
Emmanuel, Cap. 154, Ninguém
vive para si; 1ª
edição da FEB.)
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