Saúde
preventiva
Ozonioterapia:
a
natureza
a
serviço
da saúde
Em Mecanismos
da
Mediunidade,
publicado
em 1959,
André
Luiz
pontua
que o
homem,
investigando
a
natureza,
convence-se
de que
vive num
reino de
ondas
cósmicas
transfiguradas
em luz,
eletricidade,
calor ou
matéria.
A Terra
–
magneto
de
gigantescas
proporções
–
condiciona
e
combina,
de
múltiplas
formas,
as
forças
do
átomo.
Ondas
elétricas,
sonoras,
caloríficas,
luminosas,
carregam
a
inquietação
própria
da
natureza
e da
matéria
em
contínua
expansão.
O homem
aprendeu
a usar
algumas
delas,
embora
siga
ignorando
tantas
outras.
Basta
examinar
os meios
tecnológicos
hodiernos
para
constatar
o acerto
deste
postulado.
Ondas
eletromagnéticas,
em
variadas
formas,
cobrem o
globo
terrestre
com uma
teia
invisível
da qual
sequer
era
possível
se
cogitar
a um
século
atrás. O
rádio, a
televisão,
a
internet
ou o seu
aparelho
celular
valem-se
disso.
Antigas
ou
renovadas
tecnologias
a
serviço
da saúde
não
desprezam
o
universo
dos
raios de
luz e de
calor,
das
ondas e
das
oscilações
eletromagnéticas.
Não há
um só
aparelho
a
serviço
da
medicina
que
prescinda
desse
padrão
vibratório.
Das
ondas
sonoras
do
batimento
cardíaco,
colhidas
pelo
estetoscópio
do seu
médico,
às
descargas
eletromagnéticas
do raio
X, dos
aparelhos
de
radioterapia
ou de um
tomógrafo
computadorizado
de
última
geração,
tudo
representa
amostras
do
domínio
humano
sobre o
mar de
ondas em
que
vivemos
mergulhados.
A
Ozonioterapia
está
perfeitamente
inserida
neste
contexto.
Centra-se
na
recombinação
atômica
do
oxigênio
medicinal,
produzida
por
descargas
elétricas
ambientadas
em
minúsculas
cápsulas
de um
aparelho
(gerador
de
ozônio).
É método
terapêutico,
ao lado
da
farmacoterapia
e das
intervenções
cirúrgicas.
Delas se
difere,
porém,
pela
forma
conservadora
e
respeitosa
com que
age
perante
os
organismos,
espalmando
resultados
que,
muitas
vezes,
jamais
poderiam
ser
alcançados
pelos
tratamentos
convencionais.
A
mistura
oxigênio-ozônio
(dela
falamos
em
edição
anterior)
atua
como
meio
terapêutico
dotado
de
propriedades
imunomoduladoras,
anti-inflamatórias,
bactericidas,
antivirais,
fungicidas,
analgésicas
etc..
Este
elemento
natural,
biológico,
não
opera
milagres:
simplesmente
induz o
organismo
a
recolher
as
forças
necessárias
para
promover
a
autocura
de uma
infinidade
de
doenças,
o que
alguns
confundem
com
“panaceia”.
Em
diversos
países
do
mundo,
milhares
de
pacientes
enfrentam,
com a
Ozonioterapia,
doenças
isquêmicas
(coração,
cérebro,
extremidades,
retina),
doenças
virais
crônicas,
gastrites,
doenças
ulcerativas,
colites,
diabetes
mellitus,
déficits
imunológicos
secundários,
processos
purulentos,
doenças
da pele,
câncer e
até
mesmo
doenças
raras.
Os
métodos
também
guardam
aplicação
na
odontologia,
na
veterinária,
na
agricultura,
na
conservação
de
alimentos,
no
tratamento
da água
para
consumo
etc..
Os
tratamentos
com
ozônio
não
dispensam
um
diagnóstico
médico
prévio,
indicação
terapêutica
e
aplicação
por
profissionais
treinados.
Com a
ajuda
deles, o
próprio
paciente
ou
familiar
pode
receber
orientação
para
usar
corretamente
um
equipamento
(gerador
de
ozônio)
que
hoje,
com
investimento
relativamente
baixo, é
mesmo
possível
ter em
casa. A
terapia
caracteriza-se
pela
simplicidade
da sua
aplicação,
grande
eficácia,
boa
tolerância,
ausência
de
efeitos
colaterais
e baixo
custo.
Mas
atenção:
você
encontrará
vozes
dissonantes
a
respeito
de tudo
o que
foi
afirmado
aqui.
Grandes
conglomerados
financeiros
(notadamente
do setor
da
indústria
química
e
farmacêutica)
continuam
a
combater
a
Ozonioterapia
que, por
óbvio,
colide
com o
fluxo de
seus
negócios
milionários.
Repetem
um velho
padrão:
investem
mais em
publicidade
do que
em
pesquisas.
Matérias
jornalísticas,
especialmente
encomendadas
e
veiculadas
pela
grande
mídia,
tentam
vender o
medo e o
descrédito
das
terapias
à base
de
ozônio.
Fique
atento!
O autor
é
trabalhador
da
Doutrina
Espírita,
Promotor
de
Justiça,
Professor
Universitário,
Mestre e
Doutor
em
Direito.
É
estudioso
e
divulgador
da
Medicina
Holística
e dos
meios
naturais
de
promoção
e
recuperação
da
saúde. |