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por Claudio Viana Silveira

 

Porta dos Fundos (Reflexão)


A humanidade, perante uma história cíclica, onde indivíduos e grupos praticam acertos, mas, ainda, muitos equívocos, não está aprendendo muito, perante tais circunstâncias.

Somos, até por questão de “ofício”, totalmente a favor da liberdade de imprensa! De “imprensa”, mas não de chacota, excreção, deboche...

Emmanuel, na questão 292 de O Consolador (psicografia de Francisco Cândido Xavier; 29ª edição da FEB) diria que “… Na inquietação que lhes caracteriza a existência na Terra, os homens se dividiram em numerosas religiões, como se a fé pudesse ter fronteiras, à semelhança das pátrias materiais (…). Dessa falsa interpretação têm nascido no mundo as lutas antifraternais e as dissensões religiosas de todos os tempos”.

Nossa disposição no presente artigo não é, de forma nenhuma, tomar o partido A, B, C..., como preferenciais; atacantes ou atacados; intolerantes ou desacatados... Somos partidários da instrução supra do Benfeitor, de uma “fé sem fronteiras”, evitando “lutas antifraternais” e as “dissensões religiosas”. Em resumo, desejamos conjugar os verbos respeitar e tolerar.

Senão, vejamos:

1. O percentual de aceitação/relevância do Especial de Natal Porta dos Fundos à disposição na Netflix é de 56%, muito distante dos ótimos filmes a que costumamos assistir, com mais de 90% de relevância.

2. Reproduziremos aqui três links abordando casos de intolerância e desrespeito: a fatalidade no Charlie Hebdo, em 2015 (7 de janeiro), em Paris; na sequência, em 12 de novembro, ataques terroristas simultâneos em 6 pontos também da capital francesa; e, no final de 2017, onde nosso Rio Grande do Sul, o Brasil e o Mundo foram surpreendidos pelo “Queermuseu, Cartografia da Diferença na Arte Brasileira”, promovida pela Instituição Santander:

a) blog do velhinho-1

b) blog do velhinho-2

c) blog do velhinho-3

3. Considerando que a obra do Benfeitor, acima citada, irá completar em 8 de março 70 (setenta) anos, reflitamos sobre duas coisas: como a linguagem dos Espíritos Superiores é sempre atual; e na “magicidade” destas duas palavrinhas, tolerância e respeito...
 


 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita