Você se
abençoa?
Tenho a
honra de
deixar
claro
que este
artigo
foi
escrito
baseado
nos
ensinamentos
do
doutor
José
Carlos
de Lucca,
em seu
livro Dentro
de Mim,
Editora
InterVidas,
página O
Que Está
Faltando?
Vamos
começar
com uma
pergunta
que nos
remete,
infelizmente,
ao
passado,
creio
eu. Você
se
lembra
do tempo
em que
crianças
pediam a
bênção
aos pais
ou aos
avós?
Como era
bom ser
abençoado
pela mãe
ou pelo
pai! Da
mesma
forma
pelos
avós com
os seus
cabelos
brancos!
Parecia
que um
escudo
invisível
nos
tornava
inatingíveis
de todos
os males
que
pudessem
existir
nessa
vida!
E a
Doutrina
Espírita
justifica
essa
sensação
como
sendo de
fato uma
realidade
porque
energias
benéficas
que
partiam
desses
corações
amorosos
realmente
alcançavam-nos
promovendo
uma
grande
segurança.
Além das
pessoas
queridas
podemos
contar
também
com as
bênçãos
de Deus
que é
nosso
Pai e
Criador.
Imaginem
como
deve ser
a bênção
Dele em
relação
a cada
um de
nós!
Mas será
que
realmente
cremos
que essa
bênção
acontece?
Vivemos
pedindo
como se
Ele
estivesse
muito
longe e
alheio
às
nossas
dificuldades.
Por
exemplo,
o sol
que
desponta
todos os
dias
trazendo
um novo
dia, luz
e calor
para a
manutenção
da vida
no
planeta
não é
uma
bênção
de Deus?
A chuva
que
fecunda
o solo e
proporciona
o
alimento
não é
uma
bênção
de Deus?
O lar
que nos
acolhe
não é
uma
bênção
de Deus?
A
presença
de pais
amorosos
zelando
por
nossas
vidas
desde
pequenos
não é
uma
bênção
de Deus?
Os
ensinamentos
da
Doutrina
dos
Espíritos
proporcionando-nos
força e
coragem
para
enfrentarmos
nossas
dificuldades
não é
uma
bênção
de Deus?
A
própria
oportunidade
da
reencarnação
não é
uma
imensa
bênção
de Deus?
O que
estaria
faltando
em
nossas
vidas?
Não
seria o
desejo
de nos
abençoarmos
de uma
forma
mais
sincera
e
intensa?
E quando
é que
não nos
abençoamos
senão
quando
ferimos
a Lei de
Amor que
impera
em todo
Universo?
Quando
ferimos
as Leis
soberanas
da Vida
criamos
um
escudo
que
impede
ou
dificulta
muito a
bonança
que
poderia
e pode
se fazer
presente
em nossa
romagem
terrena.
Vamos
passar
aos
ensinamentos
do livro
mencionado
acima.
O
problema
é que,
amiúde,
não
conseguimos
captar
inteiramente
essas
bênçãos,
porque
estamos
mergulhados
em
energias
negativas
que nós
mesmos
produzimos,
seja
pelo
modo de
falar,
seja
pelo
modo de
pensar,
seja
pelo
sentir,
seja
pelo de
agir. Os
pensamentos
negativos,
o
coração
avinagrado
pelo
ressentimento,
a mente
tomada
pela
revolta,
o
Espírito
abatido
pelo
vitimismo,
a falta
de
confiança
em nós
mesmos,
a
ausência
de amor
próprio,
a crença
num
destino
de
fracassos,
a
maledicência,
a
vingança,
a
intolerância,
a
indiferença
à dor
alheia;
tudo
isso
cria um
campo
energético
contrário
às
bênçãos
que nos
são
enviadas
pelos
que nos
amam.
Será que
não
incidimos
em
nenhuma
dessas
condições
anteriores?
Vamos
remover
o escudo
“antibênçãos”
que
instalamos
em nosso
dia a
dia
quando
nos
enquadramos
em uma
ou mais
das
condições
mencionadas
pelo
autor do
livro? |