“Lockdown”. Valorização da Vida
Com Allan Kardec, a educação se torna “incentivo
para que cada ser imortal revele, diante dos homens, a
luz que traz em si por herança divina”.
Ante a COVID-19 empreguemos a disciplina mental e os
recursos da prece.
Entrego-me em tuas mãos, Senhor, confio que Tua solução
será o melhor para mim, por isso aceito que seja feita a
Tua Vontade e não a minha. Por me socorreres,
agradeço-Te antecipadamente. (1, 8)
Hoje estamos esperando drogas que possam ser adequadas
para o tratamento da infecção pelo “vírus chinês”.
Poderemos em breve ganhar o jogo contra a COVID-19.
Nesta hora, a separação de avós e netos protegerá o
primeiro, porque não sabemos se o segundo está na
condição de portador assintomático contagiante.
Nesta pandemia, pessoas “descerão do cavalo”, duplo
sentido. Alguns cuidarão dos ferimentos físicos,
emocionais, espirituais, aplicando “óleo e vinho”.
Outros irão torcer pela vitória do micróbio, por causa
de seus interesses não confessáveis. (2, 8)
“Prudentes sabem tirar proveito dos atos que a
necessidade os constrangeu.”
Só a Educação pode ensinar a tomar decisões!
Senso comum opina
sobre infecção e resistência, quase sempre esquecendo
que a doença é diretamente proporcional à virulência do
“bandido”, mas inversamente proporcional à resistência
do hospedeiro.
Com precaução, ninguém morre antes da hora. Só quando a
morte vem de cima, por divino decreto, encontra o
micróbio como seu agente secreto. (3, 8)
“O espírita
jamais se confia à desesperação, por mais agudo lhe seja
o sofrimento; nunca perde a coragem, nos embaraços de
que se vê defrontado, aguardando o melhor e fazendo o
melhor que pode nas atividades do dia a dia.”
“Ele jamais permite venham dificuldades ou provações lhe
solapar a alegria de viver ou lhe obscurecer o dom de
servir. O espírita, enfim, é alguém ciente de que Deus
está ao lado de todos, mas procura firmar-se, sentir,
pensar e agir, incessantemente, ao lado de Deus.”
(4, 8)
Depois dessa pandemia, melhor compreenderemos que “Tudo
Passa”, a vida tem sentido, e que devemos confiar na
Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas,
pois “há sempre um amanhã”. (5, 8)
Será que nesta pandemia o materialista aprenderá a
valorizar a própria vida e a do outro? Descobrirá “o
sentido da vida”? Afastar-se-á do suicídio? Valorizará a
vida do anencéfalo no útero?
O leitor é adepto da Eutanásia? Qual o valor da vida da
pessoa idosa, mesmo no respirador da COVID-19? (6, 8)
Lockdown é
mais devastador do que o Covid-19. (7)
Referências:
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6. Link
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7. Link
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