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por Aylton Paiva

 

O Esperanto, a língua que veio do céu


É incontestável a genialidade de Lázaro Luiz Zamenhof, o criador do Esperanto, pelo menos assim constatado no plano material em que vivemos.

“Falava os idiomas: russo, ídiche, polonês e alemão, posteriormente aprendeu o francês, latim, grego, hebraico e inglês, ainda se interessou pelo italiano, espanhol e lituano.

Zamenhof preferia ser chamado de iniciador do Esperanto, pois ele considerava que havia apenas dado passo inicial de um projeto maior, um projeto a ser desenvolvido por um conjunto grande de pessoas.” (Wikipedia)

Sem dúvida, nessa breve síntese, constatamos a sua genialidade como filólogo e linguista, embora a maior parte do seu tempo estivesse voltada para a sua formação como médico e depois o exercício da medicina como médico oftalmologista.

Na citação anterior encontramos dois pontos muito importantes: o primeiro, ele preferia ser conhecido como iniciador do Esperanto, caracterizando a humildade que sempre demonstrou durante sua vida; o segundo, sendo apenas o iniciador, esse projeto seria desenvolvido por um conjunto de pessoas.

Na realidade sua elaboração do idioma foi perfeita, não precisou de ajuste ou retoque de outros especialistas em linguística. A Associação Universal de Esperanto – Universala Esperanto Asocio – UEA, em setor especializado apenas acompanha a utilização do idioma a fim de que não haja indevida interferência.

Buscando as raízes mais profundas do idioma neutro internacional Esperanto, vamos encontrar as importantes informações trazidas pelo Espírito Valdomiro Lorenz – Criação do Esperanto entre os Espíritos:

“... Cercando-se de assessores eficientes, o construtor da unificação iniciou dilatados estudos e, conjugando as mais conhecidas raízes idiomáticas de vários povos, concretizou, em quase meio século de trabalho, a sublime realização.

Auxiliado pelas numerosas equipes de colaboradores que se lhe afinavam com o ideal da confraternização humana, o gênio que conhecemos por Lázaro Luiz Zamenhof, engenhara, com a inspiração divina, o prodígio do Esperanto, estabelecendo a instituição de academias respectivas, nos planos espirituais conexos às nações mais cultas do Planeta”. (O Esperanto como revelação, pág. 146, Valdomiro Lorenz, - Ed. IDE.)

Mais adiante o também admirável esperantista Valdomiro Lorenz, em reveladora mensagem pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, escreve: “Corporifica-se Zamenhof, em 1859, num lar da Polônia, então associada ao Império Moscovita, cujos congregados falavam e escreviam em quase duzentas línguas diversas.

Retomando gradativamente as potencialidades que o enriqueciam na Esfera Superior, sente-se amparado pelos mesmos amigos que o ajudaram na constituição do idioma internacional.

E, ante as farpas da crítica e sob os latejos da ingratidão, atormentado, incompreendido pela maioria dos contemporâneos, ferido por muitos e apedrejado em seus sentimentos mais caros, recompõe o Esperanto para os povos terrestres, encetando nova estrada para a unificação mundial”. (O Esperanto como revelação, pág. 150, Valdomiro Lorenz, - Ed. IDE.)

O maravilhoso Projeto de Jesus já está materializado no mundo físico pelo seu discípulo – gênio da fraternidade humana – Lázaro Luiz Zamenhof e, hoje, plenamente organizado e funcionando nas milhares associações esperantistas no mundo e milhares de falantes do idioma neutro Esperanto.

Ele estará unindo pessoas e povos do planeta em a nova fase da humanidade: Mundo de Regeneração.

 

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FACILIDADE DO ESPERANTO

Todas as letras têm um som invariável. Aprendeu a palavra: libro, sempre a leitura será libro, sem exceção para qualquer palavra.                            


PACIENCO, FIDO KAJ ESPERO.

PACIÊNCIA, FÉ E ESPERANÇA.

Pela internet: Google e YouTube há informações e cursos de esperanto “on-line”.   


 
 
 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita