O Esperanto e o mundo espiritual
Estudiosos do idioma internacional Esperanto ficam
surpresos com a genialidade de Lázaro Luiz Zamenhof ao
estruturar esse admirável veículo de comunicação.
Muitas foram as tentativas, ao longo da história, dos
que tentaram criar um idioma internacional, todavia os
experimentos e projetos não prosperaram, mesmo em fase
inicial.
As dificuldades eram muito grandes: vocabulário simples
e de fácil assimilação pelos falantes de outros idiomas;
gramática que com eficiência atendesse aos mecanismos do
idioma em sua expressão escrita e oral; sons dos fonemas
fáceis de serem compreendidos e agradáveis aos que se
expressavam em seus idiomas pátrios.
Mecanismo fácil para a adaptação da terminologia desse
idioma com o progresso e desenvolvimento da sociedade em
todas as suas áreas.
Manutenção de unidade e sequência natural sem que
houvesse modificações e transformações em dialetos.
Os desafios eram muito grandes para que esse idioma
internacional pudesse se estabelecer e passar a “viver
normalmente” ao lado dos idiomas naturais de cada país.
Todos os que leem a biografia de Zamenhof admiram que,
desde a infância, ele já alimentava a ideia de um idioma
internacional ao lado das línguas pátrias.
É assim que, ainda ginasiano, ele tinha um esboço desse
idioma, que ensinou aos seus coleguinhas e por ele já se
comunicavam.
Apesar das dificuldades das lutas materiais, econômicas,
e ideias que se opunham ao seu projeto, até mesmo do seu
pai, emérito professor de línguas, nunca desistiu desse
ideal.
Mesmo obrigado pelo pai, que queria garantir-lhe bom
futuro, a estudar medicina, jamais pensou em abandonar
seu sonho, mesmo após sua formatura como médico.
Em seguida ao cumprimento dedicado das suas tarefas como
médico oftalmologista, tinha momentos reservados para a
língua internacional.
Destarte, já casado com Clara Zilbernik, e apoio
financeiro do sogro, publica o seu projeto do idioma
internacional neutro, o primeiro livro, com o pseudônimo
de Dr. Esperanto (doutor que espera), em 1887.
Não há dúvida quanto à genialidade de Zamenhof, pois
dominava nove idiomas: russo, iídiche, polonês, alemão,
francês, latim, grego, hebraico e inglês. Também tinha
conhecimento do italiano, espanhol e lituano.
A Espiritualidade Superior, no entanto, esclarece que,
contando com sua genialidade, Jesus o designara para
coordenar o projeto do idioma internacional no Plano
Espiritual, conforme relatado pelo Espírito de outro
genial esperantista, Francisco Valdomiro Lorenz, através
da mediunidade límpida e segura de Francisco Cândido
Xavier e publicada no livro Esperanto como Revelação.
Assim diz Francisco Valdomiro Lorenz: “Auxiliado
pelas numerosas equipes de cobradores que se lhe
afinavam com o ideal, o gênio da confraternização humana
que conhecemos por Lázaro Luiz Zamenhof, engenhara, com
a inspiração divina, o prodígio do Esperanto,
estabelecendo-se a instituição de academias respectivas,
nos planos espirituais conexos às nações mais cultas do
Planeta”. (O Esperanto como revelação, pág. 146, Ed.
IDE.)
A Espiritualidade Superior preparava a elaboração do
idioma internacional e a sua implantação no plano
físico, com o auxílio de Lázaro Luiz Zamenhof, que seria
conhecido como Esperanto.
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FACILIDADE DO ESPERANTO
O Esperanto se estrutura em 16 regras gramaticais, sem
exceção.
Todo substantivo termina pela letra o. (Regra 2)
Todo adjetivo termina pela letra a. (Regra 3)
Exemplo: Bona amiko (Bom amigo).
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