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por Orson Peter Carrara

 

Deus dirige! Cabe-nos obedecer


Não é castigo, nem capricho. Nem tampouco imposição. Meramente o volume de aflições e preocupações, enfermidades e desafios em andamento significam experiências de amadurecimento. Deus criou a vida, as criaturas (seus filhos, que somos nós) e as sábias leis que dirigem a vida e seu funcionamento. Leis imutáveis, diga-se de passagem. Tais leis, soberanas, justas, sábias e especialmente misericordiosas, não estabelecem qualquer tipo de preferência ou privilégios, são para todos.

As adversidades em curso são apenas o reflexo de nossa rebeldia, no agir contra a lei. Ignoramos a lei, propositalmente ou a ela nos fazemos indiferentes – não é por falta de conhecimento, já não podemos alegar isso – e aí colhemos as consequências. Podemos semear à vontade, e colheremos os frutos da semeadura. Preciso é ver a qualidade da semeadura, se ainda saturada de agressividade ou egoísmo, vaidade e seus lamentáveis desdobramentos.

Deus é absoluto, onipotente, onipresente, onisciente. Sabedoria e bondade em grau supremo, e permite as colheitas para aprendermos a semear o bem, que é lei que impera para tudo. Deus tem o gerenciamento completo do Universo. Esse gerenciamento, repleto de amor, é didático e educativo. A visão de premiação ou punição não existe na ação de Deus, tudo, porém, tem consequência. Apenas colhemos consequências. Portanto, observar a Lei de Amor é uma questão de inteligência. Tudo foi concebido para a felicidade dos filhos de Deus, nós é que ainda nos equivocamos por falta de amadurecimento.

Não é melhor obedecer à sabedoria de Deus?



 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita