Deus dirige! Cabe-nos obedecer
Não é castigo, nem capricho. Nem tampouco imposição.
Meramente o volume de aflições e preocupações,
enfermidades e desafios em andamento significam
experiências de amadurecimento. Deus criou a vida, as
criaturas (seus filhos, que somos nós) e as sábias leis
que dirigem a vida e seu funcionamento. Leis imutáveis,
diga-se de passagem. Tais leis, soberanas, justas,
sábias e especialmente misericordiosas, não estabelecem
qualquer tipo de preferência ou privilégios, são para
todos.
As adversidades em curso são apenas o reflexo de nossa
rebeldia, no agir contra a lei. Ignoramos a lei,
propositalmente ou a ela nos fazemos indiferentes – não
é por falta de conhecimento, já não podemos alegar isso
– e aí colhemos as consequências. Podemos semear à
vontade, e colheremos os frutos da semeadura. Preciso é
ver a qualidade da semeadura, se ainda saturada de
agressividade ou egoísmo, vaidade e seus lamentáveis
desdobramentos.
Deus é absoluto, onipotente, onipresente, onisciente.
Sabedoria e bondade em grau supremo, e permite as
colheitas para aprendermos a semear o bem, que é lei que
impera para tudo. Deus tem o gerenciamento completo do
Universo. Esse gerenciamento, repleto de amor, é
didático e educativo. A visão de premiação ou punição
não existe na ação de Deus, tudo, porém, tem
consequência. Apenas colhemos consequências. Portanto,
observar a Lei de Amor é uma questão de inteligência.
Tudo foi concebido para a felicidade dos filhos de Deus,
nós é que ainda nos equivocamos por falta de
amadurecimento.
Não é melhor obedecer à sabedoria de Deus?
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