Certa feita, convidou-nos o Divino Mestre: – “Vinde a mim, todos vós que sofreis e vos aliviarei…”. E através do tempo, todos nós, os que nos consideramos imperfeitos e infelizes, fomos a Ele, a fim de ouvir-Lhe as instruções. Os oprimidos e aflitos, os doentes, os cansados, os sedentos de justiça, os desarvorados, os desvalidos, os desamparados, os perseguidos, os caluniados, os tristes, os desesperados, os fracos, os irritadiços, os incompreendidos e toda uma legião de sofredores buscamo-Lo, avidamente, aguardando-Lhe os ensinamentos e promessas, manifestando-nos em torno dele, qual ocorre neste livro. E o Divino Mestre respondeu-nos com as instruções da Boa Nova, cuja validade é definitiva para todos os tempos. Amparou-nos o Senhor, reconfortou-nos, esclareceu-nos, traçando-nos os caminhos para chegarmos até Ele e conhecermos a nós mesmos, expressando-se claramente, com vistas a todos os povos. Reergueu-nos o ânimo e guiou-nos para a Verdade e para o Bem, iluminando-nos o coração e a inteligência. Cabe-nos, agora, a obrigação de escutar-Lhe as orientações e acompanhar-Lhe os exemplos que Lhe caracterizam a Grandeza.