Traição conjugal
Se você viveu, recente ou mais antigamente, a ocorrência
da traição conjugal, ou está envolvido presentemente em
dúvidas sobre o comportamento do cônjuge, gostaria de
falar-lhe. O motivo da presente abordagem – que não é
comum em meus artigos – surgiu depois da leitura da
história de Quinto Varro. Você o conhece?
Quinto Varro é o personagem central do livro Ave,
Cristo!, de Emmanuel, editado pela FEB, que compõe a
série de livros históricos do Cristianismo, nesse caso,
no século III. Varro planejou-se para recuperar o filho
Taciano, mas deparou-se com a traição conjugal, já no
início do livro, no capítulo II – Corações em Luta. Você
nem precisa ler o livro todo, mas busque o capítulo
citado, caso o tema lhe chame a atenção. A obra está
disponível em PDF na internet.
Referido capítulo traz lições preciosas para aqueles que
sofrem o golpe da traição dos afetos (claro, não se
restringe ao cônjuge). As orientações ali contidas
evitam tragédias, orientam o reerguimento, abrem
vigoroso caminho para o não comprometimento com as
sábias leis da vida, a fim de não nos deixarmos seduzir
pelos desejos de vinganças ou desesperos que só
complicam as situações. Mais que revides, a noção exata
que aguarda, confia e busca compreender abre caminhos
totalmente novos para confortar o sentimento.
Busque o citado capítulo. Vai lhe fazer imenso bem à
alma, ainda que sua relação conjugal seja harmoniosa.
Estamos sempre a aprender, com a saudável reflexão que
nos faz compreender mais.
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