O Pai
nosso de cada dia
“A ninguém chameis de
Pai, na Terra, a não ser
vosso Pai, que está nos
céus.” (Mt, 23:9.)
É sabido pelos registros
históricos que esse tipo
de homenagem (Dia dos
Pais) é bem recente.
Consta do início do
século passado nos EUA,
espalhando-se pelo
planeta. No Brasil, data
da década de 1960, há 61
anos, portanto.
A homenagem que se faz
justa em todos os meses
de agosto é para o
paternal Dr. Bezerra de
Menezes. Espírito
espírita que desde 1900,
há 121 anos, jaz na
Pátria Espiritual, dando
continuidade com toda a
amplitude à missão de
servir com humildade e
amar com plenitude,
estimulando em todos
nós, filhos diletos, o
despertar de nossas
consciências.
Movimentando suas
falanges redentoras e
atendendo a todos os
pedidos e preces
sinceras quando evocadas
do âmago do nosso ser,
seguindo a orientação
direta de Maria de
Nazaré e do próprio
Jesus. Expandindo o seu
coração amorável onde
quer que haja dor ou
aflição em súplica.
Seu nascimento em 29 de
agosto de 1831 foi
previsto e organizado
para que descesse ao
planeta um dos mais
diletos discípulos do
Cristo. Enquanto seu
desencarne se deu a 11
de abril de 1900, aos 69
anos, sendo recebido e
despertado no Plano
Maior por Maria e suas
emissárias dentre outros
tantos falangeiros de
amor e de esperança.
Não faltaram à recepção
multidões de Espíritos
que foram por ele
auxiliados nas esferas
material e espiritual.
Incluo-me nesses
milhares de necessitados
do corpo e do espírito e
peço sua bênção, como
humílimo filho da alma.
Gratidão. (1)
(1) Este
artigo é uma singela
homenagem a Adolfo
Bezerra de Menezes.
Arleir
Francisco Bellieny,
psicólogo clínico e
expositor espírita, é
membro fundador da
AME-Rio (Associação
Médico-Espírita do Rio
de Janeiro) e da AME
Internacional
(Associação
Médico-Espírita
Internacional).
|