Sem sabedoria não há caminho, mas sem amor não há luz. Em verdade, não podemos dispensar, em nossas cogitações doutrinárias, as lides da cultura acadêmica, que nos facilitem a jornada para diante. O livro, o jornal, a tribuna, o gabinete, o laboratório e a pesquisa são forças imprescindíveis à formação do homem espiritualizado da Nova Era. Entretanto, observando os problemas complexos da atualidade, quando a Ciência erige catafalcos à própria grandeza, intoxicando os valores intelectuais de todas as procedências, é imperioso atender, acima de tudo, à sementeira do coração. No amor situou Jesus a metrópole viva do Evangelho. Não podemos, por isso, olvidar as nossas obrigações.