Os três
“C”
Você já deve ter ouvido
ou lido sobre os três
“C”. Ou não?
Para fazer o
desligamento emocional
de pessoas que insistem
em seus pontos de vista
e também em suas
compulsões, sugere-se
esta mentalidade: “Eu
não causei... Eu não
controlo... E eu não
curo”. Método que nos
auxilia para termos mais
saúde física e
emocional, pensamentos
de serenidade e tomadas
de decisão com amor.
Existem ainda estes três
“C” muito comentados em
grupos de ajuda mútua,
para quem usa e abusa de
álcool e outras drogas,
se o indivíduo
continuar, não fizer
abstinência: clínica,
cadeia e cemitério é o
final. Porque o
indivíduo desenvolve uma
doença (a dependência
química) que é crônica,
progressiva e pode ser
fatal se não for usado o
remédio da abstinência.
Estes outros três “C”
que somos convocados a
visitar, dependendo de
nossas ações e
comportamentos, nos
ensinam a reavaliar
nossa vida, como devemos
nos comportar e o que
devemos fazer para
conquistar uma
consciência tranquila:
clínica, cadeia e
cemitério...
Indo para uma clínica,
ou seja, um hospital,
você vai dar valor à sua
saúde física e mental.
Estando em “visita” na
cadeia, você vai ver que
a liberdade é a coisa
mais preciosa que se tem
na vida. Existe a prisão
física e também a prisão
mental – onde ficamos
escravos de nossos
equívocos cometidos.
Quando chegamos nesse
terceiro “C”, o
cemitério, vamos
perceber que estamos de
passagem na Terra – não
se levam as coisas
materiais, mas sim as
coisas do espírito:
sentimento, sabedoria,
amor, inteligência,
conhecimento e nossas
ações – boas ou
desacertadas. Viemos com
nada material e
voltaremos com as coisas
do espírito, que a traça
não rói e os ladrões não
roubam – mas muita gente
pode nos cobrar pelas
nossas ações, promessas
e comprometimentos.
Nessa escola abençoada
que chamamos Terra,
somos visitados por
muitas oportunidades de
experiência. Pessoas com
quem convivemos
despertam algo em nós,
simpatia ou antipatia,
ou seja, a luz ou a
sombra, certamente para
que tenhamos consciência
daquilo que alimentamos
e ainda existe dentro de
nós, em nosso interior.
Muitos acreditam
erroneamente que a
ocasião faz o ladrão. Na
verdade ninguém nos faz
sentir atração ou
repulsa, sentir amor ou
ódio, alegria ou
tristeza, desprendimento
ou inveja, se não
existissem essas emoções
dentro de nós antes – as
circunstâncias e as
pessoas são apenas o
gatilho que faz surgir
os pensamentos, emoções
e ações.
Portanto, devemos
aceitar e exercitar
todos os dias os
sentimentos cristãos de
agir no bem, nosso e dos
semelhantes, terapêutica
que proporciona
bem-estar e iluminação
interior, compreendendo
que o equilíbrio vem de
dentro de nossa alma. E
se por dentro estamos
bem, por fora vai estar
tudo melhor. Então,
vamos manter uma posição
em que nosso emocional e
nosso humor não vão
mudar com base nas ações
de outras pessoa – o
poder está conosco, em
nossas decisões.
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