Muitas decisões ainda tomamos movidos por hábitos que trazemos cristalizados em várias existências, e que nem sempre são as mais acertadas. Um impulso ou um minuto de irreflexão podem nos levar a séculos de reparação e sofrimento. O Evangelho é a maior joia que a Humanidade possui. E esse livro foi inspirado nos ensinamentos de Jesus Cristo, trazendo-nos preciosas mensagens de auxílio aos nossos problemas diários, para que possamos reavaliar nossas atitudes e aprimorar a qualidade de nossas decisões. Não é o companheiro dócil que exige a sua compreensão fraternal mais imediata. É aquele que ainda luta por domar a ferocidade da ira, dentro do próprio peito. Não é o irmão cheio de entendimento evangélico que reclama suas atenções inadiáveis. É aquele que ainda não conseguiu eliminar a víbora da malícia do campo do coração. Este livro não se apresenta com o título gravado na capa porque tenhamos a pretensão de super valorizá-lo. “Joia” em sinonímia legítima quer dizer pessoa de qualidades excelentes ou então objeto de subido valor. E nós, individualmente, reconhecemos a nossa indigência para expor qualquer obra de primorosa confecção. Esse título que nos foi sugerido por um amigo, se refere a Nosso Senhor Jesus Cristo, cujos ensinamentos inspiraram as nossas páginas pobres que se configuram por pálidos reflexos das lições do Divino Mestre. Esta explicação, leitor amigo, dar-te-á notícia de que apenas tentamos explanar algo do contexto de nossos problemas diários da Terra, à luz dos ensinos de Jesus, reconhecendo-lhe no Evangelho de Paz e Amor a mais preciosa Joia que desceu dos Planos Divinos, descerrando-nos caminhos de progresso e acendendo a luz capaz de doar-nos a verdadeira sublimação.