Por uma nova ordem social
Inspirado por Amigo Espiritual de nossos modestos
trabalhos com Jesus, em dado momento, o querido
companheiro, por seu médium, com um sorriso nos lábios,
e, de modo pausado e reflexivo, e, mais ainda, com muita
Ternura e Amor, discorria sobre o referido termo:
“Coração”!
E, a partir do mesmo, falava de suas consequências não
tão só gramaticais, mas também de algo que ainda não
havíamos percebido, ou seja:
De suas interações, redução do termo pelos que se lhe
seguem ordenadamente, e, ao mesmo tempo, de sua gênese e
óbvia consequência prática de nós mesmos que, agindo,
sintetizamos o Todo de sua laboração: “Coração, Oração e
Ação”
Já advertia Jesus no tocante à importância do nosso
Interior, nosso Sentir, nosso Vibrar Mais Íntimo, com as
palavras certeiras de que:
“É do Coração que partem os maus pensamentos, os
homicídios, os adultérios, as fornicações, os furtos, os
falsos testemunhos, as blasfêmias e as maledicências”.
(Mateus: Cap. 15, vs. de 1 a 20.)
Mais ainda, Jesus quisera com isso nos mostrar que o
Sentimento é o nascedouro Vibrátil de nossas ideias,
nosso agir para com tudo e para com todos à nossa volta,
como, aliás, já falamos sobre tal.
Mas é importante ressaltar o fato, pois que muitos,
ainda, desconhecem dita faceta de nós mesmos,
considerando que o Pensamento, ou a Razão, é a Matriz
genética de nossa exterioridade psíquica, e, pois, de
consequências mundanas, quando assim não é!
Pois que Tudo, de nós mesmos, nasce das profundezas da
Alma, do nosso Interior, nosso bom ou mau Sentir, que,
quando mau, e como é o caso de grande número dos
Espíritos faltosos e decaídos, precisa ser corrigido e
extirpado do nosso Coração.
E notem que Jesus ministrara tal fato há cerca de 2.000
anos; e o Espiritismo, do Século 19 ao Século 20,
ministrara o mesmo com Kardec, Chico, Divaldo, dentre
tantos outros mais, e, no entanto, grande parte de
nossos irmãos ainda desconhecem tal realidade de nós
mesmos, dos nossos Interiores, que se derramam pelo
mental e se exteriorizam pelos nossos atos, gerando as
consequências inevitáveis deste ou daquele proceder: bom
ou mau.
Assim, pois, temos:
Coração, Oração e Ação:
- Consubstanciando nossos trabalhos com o Mestre
Soberano Jesus, orando e agindo; ou seja:
- Consubstanciando e resumindo nosso dia a dia de
práticas cristãs junto aos nossos irmãos terrenos,
dentro de casa e fora dela no quotidiano das interações
sociais, misturando nossas vidas com outras vidas,
outras pessoas do campo social e profissional.
O que, mais tarde, nos permitirá uma boa noite de sono,
com a Paz de Espírito pelo dever bem cumprido a partir
de nós mesmos: do Coração, da Oração e da Ação viva
produtora, certamente, de uma Nova Ordem Social pelo
Evangelho de Jesus.
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