Miseráveis
Muita gente já viu o
filme Os Miseráveis,
da obra-prima de Victor
Hugo. Que filme! E que
pérola do cinema, no
musical da Broadway.
A história se passa em
plena Revolução Francesa
do século XIX. Jean
Valjean (Hugh Jackman)
rouba um pão para
alimentar a irmã mais
nova e acaba sendo preso
por isso. Solto tempos
depois, ele tentará
recomeçar sua vida e se
redimir. Ao mesmo tempo
em que tenta fugir da
perseguição do inspetor
Javert (Russell Crowe).
Sendo no gênero musical,
os diálogos são cantados
pelos personagens, mas a
história é linda, as
músicas envolventes e
impactantes, no estilo
forte. Com 157 minutos
de duração, foi
produzido em 2012 e
estreou em 2013,
recebendo várias
premiações.
A cena final é
emocionante demais e
desperta sentimentos
incomparáveis,
principalmente por
realçar a imortalidade
da alma e o amor que une
os seres humanos,
especialmente o amor de
verdade, aquele que
compreende e ampara como
é o caso da história,
cuja postura de um padre
foi capaz de mudar a
vida de um homem. Ao
mesmo tempo a personagem
beneficiada pela ação
deste homem que mudou a
própria vida, vem
recebê-lo nos portais da
imortalidade. Muito
comovedor. Levou-me às
lágrimas por pensar o
quanto é importante que
tais ideias sejam
espalhadas pelo coração
humano.
Num ano difícil como
este, em variados
aspectos, a inspirada
história é mesmo um
alimentar de esperanças,
um toque à renovação
humana. Veja o filme
novamente,
recomendo-lhe, para que
seu ano termine
inspirado pela fé,
iniciando o próximo com
o coração renovado de
esperanças. Feliz Ano
Novo!
Nota: O
artigo acima foi escrito
no final de 2021, ano ao
qual o autor se refere
no texto. |