Algo acerca da felicidade
Haveria uma medida comum de felicidade a todos os
homens? - estivera questionando Allan Kardec, no item
922, aos Sábios divulgadores de sua obra principal e,
pois, mundialmente conhecida como “O Livro dos
Espíritos” (1857-AK).
Como resposta, os Sábios da Espiritualidade,
ministraram:
“Para a vida material: é a posse do necessário”;
E, pois,
“Para a vida moral: é a Consciência tranquila e a Fé no
futuro”.
O que implica dizer, ao contrário da opinião comum, que
nem a riqueza, nem a juventude e o poder, e, pois, nem
mesmo a reunião dessas três coisas tão desejadas são
suficientes para a mais ampla e total felicidade neste
Mundo de Expiações e de acerbas Provas de toda ordem e
de toda sorte que o possamos imaginar.
É muito comum, sobretudo nos dias de hoje, vermos, nos
vários canais ou sites da Internet, pessoas bem
resolvidas, estampando seus aviões, veículos
automotores, suas mansões, e, pois, todos os seus
membros, familiares, ou não, sorridentes e satisfeitos
com tudo, “gozando da mais plena felicidade”...
Mas que não se engane!!!
Trata-se de uma montagem; trata-se, pois, de pessoas
que, para as fotos e para seus vídeos numerosos, se
mostram felizes e sorridentes; quando, pelo contrário,
são pessoas como nós mesmos: felizes por fora, porém,
muito amarguradas e muito infelizes por dentro, em seu
Interior, pois que a felicidade não se compra com
dinheiro, mas sim com trabalho, dedicação e amor ao
próximo, tal como o fizera: Jesus!
Logo, continua ontem, hoje e para todo o sempre, o que
fora ministrado pelos Discípulos do Cristo em “O Livro
dos Espíritos”, supramencionado!
Termos o necessário para a vida material; e, pois:
A Consciência tranquila de não se ter feito o mal a
ninguém, mas, pelo contrário, ter feito todo o bem que
lhe fora possível fazer (e, mesmo, por que não: o
impossível), em face, pois, de sua fé no futuro ou pela
certeza de uma outra vida donde colhemos segundo o que
plantamos, e não pela ostentação de coisas materiais que
passam e não permanecem em nós mesmos como fruto do
nosso trabalho e do nosso amor ao próximo, nosso
semelhante, nosso irmão!
Logo: A felicidade não é questão de coisas exteriores!
Mas, sim, de coisas Interiores!
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