Fragmentos
d'alma
“Todas as coisas
são lícitas, mas
nem todas as
coisas me
convêm; todas as
coisas me são
lícitas, mas nem
todas as coisas
edificam.” (Paulo,
I Coríntios,
10:23.)
Nascidos simples
e ignorantes
somos parte da
Divindade para
que brilhe a
nossa luz,
segundo Mateus
5:16. A
Doutrina dos
Espíritos dá-nos
a consciência de
que temos o
livre arbítrio
para nortear as
nossas ações.
Porém é
importante
ater-nos ao
discernimento e
o bom senso.
Habitualmente de
forma
irrefletida
buscamos a porta
larga pelas
facilidades que
se nos
apresentam,
desviando-nos
das trajetórias
do bem e nos
comprometendo,
mais adiante,
para cumprirmos
os devidos
ajustes, já que
padecemos pela fragmentação da
nossa essência
de Luz, corroída
que foi
da pureza que
nos foi legada
como fruto do
amor Divino.
Contraindo
inúmeros débitos
diante de Deus e
através das
dores e
sofrimentos,
enfrentaremos os
desajustes
cometidos. Nada
deveremos
reclamar! As
atitudes que
confrontam as
Leis Divinas
desaguam nas
inevitáveis
consequências no
corpo físico,
reflexos que são
dos registros
existentes em
nosso
períspirito.
Nossa missão nas
existências que
se sucedem é
buscar
continuamente a
restauração
desses fragmentos fazendo
desse labor a
chama que fará
reluzir a nossa
Luz
A recomposição
dessa natureza
original cuja
fonte é a
Divindade,
impõe-se,
corroborando o
contido no
livro O
Espírito do
Cristianismo,
de Cairbar
Schutel, pg.8:
"O espírito é
que vivifica".
“Sem espírito
não há vida, não
há sabedoria,
não há verdade.”
As páginas da
vida precisam
ser escritas
considerando a
nossa grandeza
espiritual que
se encontra
latente. Procuremos
nessa intimidade
alicerçar e
construir o novo
ser que
necessita
emergir da
escuridão,
valendo-nos
daqueles
fragmentos para
consolidar a
nossa imagem
como reflexo do
Cristo.
No Livro Pão
Nosso, da
Editora FEB,
pg.26,
psicografia de
Francisco
Cândido Xavier,
pelo Espírito
Emmanuel, temos:
“Todas as obras
humanas
constituem a
resultante do
pensamento das
criaturas. O mal
e o bem, o feio
e o belo
viveram, antes
de tudo, na
fonte mental que
os produziu, nos
movimentos
incessantes da
vida”. Daí a
importância dos
nossos pensamentos que
são as
diretrizes das
nossas atitudes,
frutos das
escolhas que
fazemos.
A cada
transformação
desses
sentimentos
enfermiços surge
um novo fôlego
de aprendizados
e conquistas.
Trilhando esse
caminho de luz
que nos envolve
e irradia,
estaremos
semeando no
canteiro do
progresso as
sementes da
nossa redenção.
(A felicidade
plena só será
conquistada
quando nos
apartarmos do
nevoeiro da
ignorância).