Erros oriundos
das Bíblias e
constituições
Idolatria é o
erro de
considerar, como
se adorasse,
qualquer coisa,
por exemplo, a
Bíblia, como se
fosse igual a
Deus, que é o
Ser criador
único, incriado
e infalível. Os
teólogos antigos
seguidores da
Bíblia usaram-na
como argumento
de que tudo que
eles ensinavam
era bíblico e
que, pois, era
verdade... Com
isso, eles
queriam ser
obedecidos em
tudo que
ensinavam, dando
a ideia de que
o que eles
diziam era
procedente dos
autores bíblicos
inspirados por
Deus, muito
chamado na
história do
cristianismo de
Espírito Santo
da Terceira
Pessoa da
Santíssima
Trindade, depois
que este dogma
trinitário foi
instituído pelos
teólogos, mais
ou menos, no ano
de 350, e que
foi tão
intensamente
divulgado que,
até o Deus da
Primeira Pessoa
Trinitária, o
único Deus Pai
verdadeiro
propriamente
dito, ficou meio
esquecido... E
quem não sabe
que os teólogos
afirmam
categoricamente
que Jesus é
Deus? Aliás, o
Concílio
Ecumênico de
Nicéia (325)
decretou o dogma
de que Jesus é
também Deus!
E, certamente,
os
revolucionários,
que criaram as
constituições
das nações
ocidentais, se
inspiraram na
Bíblia para
dizerem, que
tudo que uma
constituição diz
é também verdade
e que, pois,
deve ser aceito
e seguido. Mas
toda verdade,
inclusive, as
bíblicas, é
sempre
substituída por
outras, à
proporção que,
com o tempo, a
evolução vai
demonstrando o
que, realmente,
é verdade, a
qual tem que ser
objetiva,
coletiva, e não
subjetiva,
individual e
jamais imposta
pela força ou
ameaças de
punição, mas
pela razão e a
lógica... Em
outras palavras,
a verdade se
impõe por ela
própria, pois, é
de acordo com o
bom senso da
coletividade e
não só com
alguns cidadãos
de uma nação,
sejam eles
quaisquer que
sejam e
pertencentes a
qualquer poder
dum país. E um
detalhe: o povo
não precisa de
estar sendo
sempre
doutrinado por
componentes de
um poder, como
se todos os
cidadãos da
nação fossem
totalmente
ignorantes e
necessitados de
frequentes
instruções pela
TV de como
comportar-se de
acordo com o
estado
democrático de
direito e a
constituição da
nação a que
pertencem. Isso
mais parece
vontade de
algumas
autoridades de
certos poderes
de estarem
sempre presentes
nos veículos
midiáticos,
principalmente
perante as
câmeras de TV,
do que,
realmente, o
desejo de
estarem dando
informações
constitucionais
úteis para o
povo, mesmo
porque tais
informações já
são sobremaneira
conhecidas pelos
cidadãos...
Se o que
dissemos, nesta
coluna, serviu
de carapuça para
algumas
autoridades,
meus parabéns
para elas, pois,
terão
oportunidade de
se
autocensurarem e
de,” ipso facto”,
corrigirem seus
erros e, assim,
serem mais
admiradas pelos
cidadãos de que
são autoridades
constitucionais
verdadeiras e
até mesmo que
estão de acordo
com a Bíblia...