A religião é um contrapeso à imoralidade
É estranho, para não dizer que é uma atitude excêntrica,
alguns políticos terem-se posicionado contra a indicação
de André Mendonça para Ministro do STF, só porque ele é
evangélico. Os que defenderam essa questão devem ser bem
ignorantes em assuntos de religião ou, então, são de um
fanatismo político-ideológico sem tamanho... É um
direito que eles têm, pois o Brasil é democrático, mas
isso põe em evidência a que ponto chega o fanatismo
político-ideológico desses cidadãos, parecendo que tudo
lhes é permitido em defesa desse seu fanatismo
doentio...
Muito se ouve dizer a frase sobre algum artigo ou
movimento que eles são sem preconceito de raça e crença,
em defesa dos responsáveis por eles, isentando-os de
qualquer discriminação ou ofensas a alguém por sua raça
ou sua religião, o que seria uma atitude detestável,
podendo ser mesmo até criminosa. Os indivíduos de um
Poder responsáveis por opiniões contrárias às decisões
de autoridades de outros Poderes, sejam eles do Poder
Legislativo, do Judiciário ou do Executivo, deveriam,
pois, pensar duas vezes antes de proferirem sua opinião
contrária à de outra autoridade de um dos outros
Poderes, a fim de evitar-se a interferência de um Poder
em outro Poder, o que, geral mente, é tido como abuso
de poder e, consequentemente, provoca ameaças de crises
constitucionais e outros problemas para o país onde
ocorrem essas interferências entre os Poderes
constituídos em desarmonia, interferências essas que, às
vezes, são até antipatriotas, por difamarem as nações e
até economicamente as prejudicarem, por exemplo,
afastando delas investimentos ou colaborações
financeiras de outras nações para projetos de interesses
recíprocos. E o pior é que, muitas das vezes, em defesa
de uma política ideológica radical, as difamações são
baseadas em fatos hipotéticos e mesmo falsos com o
agravamento do apoio de alguns órgãos midiáticos, que
repetem à saciedade pontos de vista negativos de um
Poder, com o objetivo de prejudicar a nação, o que é uma
atitude lamentável...
Com essa matéria, não tenho a intenção de atingir
nenhuma das autoridades dos Três Poderes do Brasil. Se
ela servir, pois, como se diz, de carapuça para algumas
autoridades, é uma coincidência.
E é relevante o fato de o Ministro André Mendonça
confessar que tem uma religião, no caso, a protestante
Presbiteriana ou Calvinista, pois qualquer religião é
sempre um freio ou um contrapeso que nos ajuda a nos
mantermos nos princípios da moral, protegendo-nos,
assim, como se fôssemos vacinados contra as ações
imorais. E à egrégia profissão de um Ministro do Supremo
Tribunal Federal, nunca jamais poderiam faltar os sãos
princípios da verdadeira Moral.
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