Precocidade e mediunismo abalam
materialismo
Alguns casos de precocidade só são explicados
convincentemente pela reencarnação. Veremos um até
inacreditável, se não fosse registrado em livros de
autores cientistas pesquisadores sérios e renomados dos
fenômenos da precocidade e do mediunismo ou mediunidade.
E mediunismo é mediunidade, mas lá dos primeiros tempos
da história da Humanidade, quando pouco se sabia sobre
os fenômenos mediúnicos.
As pitonisas e os arautos da Bíblia, do Templo de Delfos
e de voz direta são desse tipo de mediunidade. Voz
direta é quando se ouvem em um recinto ou no espaço uma
ou mais frases em tom alto e bem pronunciadas. Uma voz
direta bem conhecida é aquela ouvida durante o batismo
de Jesus por São João Batista no Rio Jordão: “Esse é meu
Filho amado em quem pus minha complacência.”
Foi com o Espiritismo ou espiritologia que se
esclareceram os contatos com os espíritos, acabando com
muitas superstições. Não queremos difamar os teólogos do
passado pelos erros que nos ensinaram sobre os
espíritos, pois isso se deve mais ao atraso evolucional
da Humanidade. Eles ensinaram-nos a termos medo dos
espíritos de nossos entes queridos e até os de nossas
mães, chamando-os de fantasmas e de demônios sem saberem
o que são os demônios, que, na verdade, são os próprios
espíritos, que podem ser maus (atrasados), mas que podem
ser também bons. (Veja num dicionário de grego: “daimon”,
plural “daimones”, que significa espírito, gênio e
alma.)
Os fenômenos de efeitos físicos, ou seja, não
inteligentes, são, às vezes, muito importantes, pois
vários podem ser contra a lei da gravidade, como o do
famoso médium inglês Daniel Dunglas Home, do século 19,
conhecido como ‘o homem voador’. Das janelas do segundo
andar dum sobrado, em Londres, ele saía por uma janela e
entrava por outra, levitando no espaço. (Cf. “Daniel
Dunglas Home”, organizado por Adilton Pugliese e na
internet.)
Vejamos agora um rápido exemplo de precocidade
impactante. Trata-se de Sofia Petrokv, considerada como
vítima de Belzebu, nascida na Bulgária entre adeptos da
Igreja Ortodoxa e do Islamismo, a qual, com dois meses,
falava búlgaro, latim, lituano, russo, inglês, espanhol,
francês e um dialeto árabe do antigo Egito e em desuso.
Esse fato abalou o mundo. Sobre ele disse o Dr. Bopris
Androchov americano, psicólogo infantil e especializado
em linguística: “Nunca encontrei um caso de tão
extraordinária dimensão.” E o russo Dr Nicolau Tovaspin,
diretor da Sociedade de Estudos da Reencarnação de
Moscou, afirmou que está convencido de que a menina
Sofia viveu muitas vezes antes em diferentes países, dos
quais trouxe suas múltiplas experiências. (Cf. “Sobre
Natural”, de Aloysio Alfredo Silva, páginas 131 e 132.)
Esse caso de precocidade e o de mediunidade do ‘homem
voador’ realmente abalam os cientistas defensores da
ciência materialista.
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