As Leis Morais e
o Progresso
Todos nós, em
qualquer
posição,
tenhamos ou não
crenças
religiosas,
atenderemos de
alguma forma, as
Leis Morais.
Dentre elas,
citamos a Lei de
Adoração, a Lei
do Trabalho, a
Lei de
Reprodução, a
Lei de
Conservação, a
Lei de
Destruição, a
Lei da
Sociedade, a Lei
do Progresso, a
Lei de
Igualdade, a Lei
de Liberdade e a
Lei de Justiça,
de Amor e
Caridade, para
atingirmos, um
dia, a Perfeição
Moral.
Para que todas
elas sejam
observadas e
praticadas na
sua essência há
necessidade de
um processo
evolucional das
criaturas, que
permitirá o
desenvolvimento
de suas
potencialidades,
que se
desabrocham de
maneira lenta e
gradativa, mas,
contínua e
progressiva.
Do ponto de
vista social, o
progresso,
segundo o
filósofo Leon
Denis, “É a
caminhada para
um estado de
coisas cada vez
mais de acordo
com a Justiça e
a Razão; é a
aplicação, no
seio das
sociedades
humanas, das
leis, dos
princípios
suscetíveis de
realizarem nelas
a maior soma de
ordem, de
bem-estar, de
liberdade, de
fraternidade, de
aproximá-las o
mais possível do
estado de
perfeição. Eis o
que é o
progresso!”
Porém, se o
homem é um ser
progressista,
antes de tudo é
livre, livre e
responsável por
seus atos,
significando
dizer que sua
elevação e
melhora depende
exclusivamente
dele próprio.
Costumamos dizer
e ouvir que
somos os
artífices do
nosso destino.
Verdade, somos
os construtores
de nossas vidas
e por mais que
enfrentemos os
desafios do
viver, sempre e
sempre, as
escolhas serão
nossas. E o
progresso de
cada um está
exatamente nas
escolhas que
fazemos.
Assim, como o
movimento do
oceano, com seus
fluxos e
refluxos, suas
marés baixas e
altas, o
enfrentamento
diário das
vicissitudes da
vida, das
estradas
desiguais,
muitas vezes,
permeadas de
quedas e
ascensões, vamos
deixando nossas
marcas, a cada
passo.
E desse modo,
perpassando
nossos olhos na
História da
Humanidade
podemos comparar
as várias fases
que já
enfrentamos, com
momentos de
luzes, como por
exemplo, a
antiga Grécia e
Roma, e a
tenebrosa
escuridão da
Idade Média,
cheia de sombra
e corrupção.
Os dias atuais
dão-nos o exato
sentido dessas
oscilações entre
o bem e o mal; a
dignidade
extrema de
alguns, e a
improbidade e o
desvario de
outros.
A vida isolada é
a vida egoísta,
a vida selvagem;
a vida em comum
é vida moral,
que faz nascer o
direito e o
dever, a única
para o qual o
homem foi
criado, na qual
pode desenvolver
suas faculdades
e descobrir as
leis de justiça
que regem as
sociedades e os
mundos.
Desse modo,
tenhamos a
certeza de que
tudo caminha
para dias
melhores, mesmo
quando tudo
parece regido
pelo caos,
alimentado pela
corrupção, pela
crueldade, pelo
egoísmo feroz.
Ao lado dessas
mazelas,
milhares de
seres já
conquistaram
virtudes que
servirão de
exemplo para
serem
implantadas no
nosso orbe, em
definitivo, a
solidariedade, a
fraternidade, a
igualdade que
obedece ao nível
evolutivo de
cada um, já que
esta, a
igualdade, não
existe e nem
existirá em
termos
absolutos.
Jesus está no
leme desse
imenso barco
chamado Planeta
Terra.
Confiemos e
façamos a nossa
parte.