Da mocidade ao
poder, da
fortuna à
inteligência....
Imagine o leitor
as
possibilidades
da Mocidade, da
Fortuna, da
Liberdade, do
Poder, da
Inteligência, do
Casamento
venturoso, da
Saúde.... São
aspirações
comuns na maior
parte da
Humanidade, são
desejos e lutas
em busca desses
estados. Se
puderem estar
aliados, então,
ainda melhor,
não é mesmo? É o
pensamento
corrente.
Todos eles,
porém, requerem
discernimento,
bom senso na
vivencia ou no
uso consciente,
evitando-se
abusos e
seduções, sob
pena de grandes
decepções.
Tentações
variadas e mesmo
avanços ou
ataques da
inveja e do
ciúme, seduções
de toda espécie
rondam as
proximidades
desses dons.
Inclua-se ainda
a indisciplina
que gera tantos
transtornos ou
discórdias que
se instalam,
solidão,
abandonos e
contatos com a
ignorância e
desafios outros.
Aí está o escopo
do capítulo 27 –
O dom esquecido,
constante do
livro Jesus
no Lar (ed.
FEB), de Neio
Lúcio/Chico
Xavier. A
narrativa
refere-se a um
homem com muitos
méritos e que
foi pedindo
esses dons, um a
um, vivendo-os
em plenitude e
sempre
encontrando
decepções à sua
volta, apensar
dos dons....
Voltando à Corte
Celeste muito
desanimado, face
às frustrações,
indagando qual
dom lhe faltara
pedir. A
resposta foi que
faltou vivenciar
a Coragem.
Segundo o
Mensageiro
Celeste, essa
grande virtude é
o maior de todos
os dons, pois
produz
entusiasmo e bom
ânimo para o
serviço
indispensável de
cada dia.
Se o homem não
possui coragem
para sobrepor-se
aos bens e males
da vida humana,
de pouca
utilidade são os
dons temporários
na experiência
transitória.
Adaptação
parcial,
inclusive com
pequenas
transcrições, do
capítulo citado
no próprio
texto.