Razões de tanta
insatisfação
Brigas no trânsito, encrencas no trabalho, no lar e
muitas outras formas de se aborrecer de modo muito
fácil, sobretudo nas redes sociais, onde se vê tanta
confusão: irmão amaldiçoando irmão, políticos e
seguidores de partidos insatisfeitos com isso ou com
aquilo, em suma, uma balbúrdia de dar dó, faltando a uns
e a outros um pouco mais de equilíbrio, de religião em
suas vidas, ou de Deus e de Jesus em suas Almas, em seus
cérebros, em seus corações.
Em obra de André Luiz – Obreiros da Vida Eterna (1946-Feb)
– lemos uma pequena sentença alusiva à nossa felicidade
ou à nossa infelicidade, em que se incluem a tristeza, a
raiva, a oposição de outrem, e que, afinal, nos oprime e
nos tira do sério, pelo fato das coisas não serem como
queremos, mas como a vida assim o quer, nos forçando a
ser o que não queremos ser, e etc. e etc. e tal.
Vamos, pois, à pequena sentença de André Luiz que assim
a expõe sabiamente: “A Confiança no Poder Divino é a
Base do Júbilo Cristão”. (Opus Cit.).
Primeiramente, o que é Júbilo?
Júbilo é uma forma de alegria extrema, de felicidade, de
regozijo ou de um grande contentamento, e coisas que
tais.
Ou seja: é justamente o oposto do que vimos
anteriormente: de nossa insatisfação para com as coisas
ao nosso derredor e que André Luiz, por meio de Chico
Xavier, vem solucionar com a nossa Confiança em Deus, e,
pois, em Jesus por meio de sua Doutrina de Amor e de
Caridade a todos: cristãos e não-cristãos.
Noutros termos, pois:
André Luiz esclarece que a nossa tristeza, o nosso
descontentamento e braveza para com tudo e para com
todos não são senão a falta de Deus em nossas vidas, de
confiar a Ele a solução dos nossos problemas vários,
muitos deles, aliás, que parecem não ter solução por nós
próprios, e que, pois, temos de entregar a Ele, como
Deus e como Pai, e que, pois, em tal confiança, surge o
Júbilo íntimo, de nossos Corações, e, pois, de nossos
cérebros extensivos às nossas ações, aqui e acolá, em
nossos lares, trânsito, locais de trabalho e tudo o
mais.
E quem viera nos trazer, nos lembrar e nos confiar tal
júbilo senão o Mestre, o seu Evangelho, sua Lição
imorredoura, seus Atos em pleno acordo com seus ensinos?
Porque eles são a maior prova de sua Verdade e de sua
Validade, bastando-nos, pois, exercitá-los, colocá-los
em prática para vermos o seu mecanismo de ação, mudando
e transformando nossa vida para melhor, para muito
melhor do que dantes vivíamos quotidianamente,
tropeçando e caindo de nossos próprios passos, não
alicerçados em Jesus.
Mas, dirão alguns:
- Que filosofia de vida seguir?
- Que religião frequentar?
E, como resposta, temos:
- A que quiser meu irmão!
Estude, compare, veja a que melhor se adequa à sua
disposição íntima e siga, vá avante, não perca mais
tempo: Jesus o espera de braços abertos e lhe dará muito
mais que um abraço, mas também a confiança no Poder
Divino, como base do Júbilo Cristão!
Muita paz a todos.
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