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por José Reis Chaves

 

Um caso atual sobre evidências da reencarnação


Recebi de um leitor meu paulista em O TEMPO, Antônio Célio Silva, do bairro Tatuapé, um e-mail com um link de um programa da TV Record que trata do assunto desta coluna.

A literatura espírita é rica de assuntos que mostram a verdade da reencarnação. E o caso muito interessante que vamos narrar, certamente, passará a integrar, também, a citada vasta literatura da doutrina espírita, não tanto por eu ser o autor da sua narração, mas pelo conteúdo da sua história que é de fato bem interessante, uma vez que dela consta mais um robusto exemplo da verdade dessa doutrina.

Ei-la:

Trata-se do catarinense Rafael de 4 anos que, quando começou a falar, não era o português que balbuciava, mas o inglês que, à medida que ele crescia, cada vez mais, desenvolvia a fala dessa língua estrangeira e rejeitando sempre aprender falar o português, apesar dos esforços de seus pais para ele se expressar em nossa língua, mesmo porque ele já estava na idade de começar a frequentar uma escola infantil.

Os pais, demais familiares, parentes e amigos de Rafael admirados e meio assustados com o caso espalhavam a notícia dele até que ela chegou ao conhecimento da TV Record, que convidou os pais de Rafael para levarem-no a São Paulo para uma reportagem em um de seus programas.

Para melhor compreensão desse fato por meus queridos leitores, eu consegui e vou apresentar-lhes abaixo o link da reportagem feita com Rafael. Para assistir, clique aqui

Esse caso é para a ciência parapsicológica e espiritualista um autêntico exemplo de reencarnação, deixando confusa, perplexa e muda a ciência materialista. E a evangélica TV Record não podia, de público, falar que se tratava da doutrina da reencarnação. Ademais, cremos que custaria o emprego do apresentador do programa se ele falasse em tal ideia, o que não ocorreria com uma TV comum ou neutra em assunto de religião ou partidária da reencarnação como, no momento, acontece com a grande maioria da população brasileira e mundial. (*)

A doutrina da reencarnação se caracteriza por ser ela a que está mais de acordo com a Bíblia, a lógica, a razão e o bom senso que o cristianismo já adotou. E nos seus primeiros séculos, ou seja, até o Segundo Concílio Ecumênico de Constantinopla (553), ela era aceita normalmente, quando o imperador Justiniano a tirou da Igreja. Mas sempre houve na história da Igreja grandes autoridades da sua hierarquia eclesiástica que a defenderam, entre elas os papas São Gregório Magno e Eugênio IV, além do cardeal De Cusa e outros.

 

(*) Sobre o mesmo assunto, convidamos o leitor a assistir à reportagem também da TV Record sobre o menino Ryan, de 7 anos, um expert em várias disciplinas, como o idioma português e a matemática. Para acessar, clique aqui-2


 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita