Um caso atual sobre
evidências da reencarnação
Recebi de um leitor meu
paulista em O TEMPO, Antônio Célio Silva, do bairro
Tatuapé, um e-mail com um link de um programa da TV
Record que trata do assunto desta coluna.
A
literatura espírita é rica de assuntos que mostram a
verdade da reencarnação. E o caso muito interessante que
vamos narrar, certamente, passará a integrar, também, a
citada vasta literatura da doutrina espírita, não tanto
por eu ser o autor da sua narração, mas pelo conteúdo da
sua história que é de fato bem interessante, uma vez que
dela consta mais um robusto exemplo da verdade dessa
doutrina.
Ei-la:
Trata-se do catarinense Rafael de 4 anos que, quando
começou a falar, não era o português que balbuciava, mas
o inglês que, à medida que ele crescia, cada vez mais,
desenvolvia a fala dessa língua estrangeira e rejeitando
sempre aprender falar o português, apesar dos esforços
de seus pais para ele se expressar em nossa língua,
mesmo porque ele já estava na idade de começar a
frequentar uma escola infantil.
Os
pais, demais familiares, parentes e amigos de Rafael
admirados e meio assustados com o caso espalhavam a
notícia dele até que ela chegou ao conhecimento da TV
Record, que convidou os pais de Rafael para levarem-no a
São Paulo para uma reportagem em um de seus programas.
Para
melhor compreensão desse fato por meus queridos
leitores, eu consegui e vou apresentar-lhes abaixo o
link da reportagem feita com Rafael. Para assistir, clique
aqui
Esse
caso é para a ciência parapsicológica e espiritualista
um autêntico exemplo de reencarnação, deixando confusa,
perplexa e muda a ciência materialista. E a evangélica
TV Record não podia, de público, falar que se tratava da
doutrina da reencarnação. Ademais, cremos que custaria o
emprego do apresentador do programa se ele falasse em
tal ideia, o que não ocorreria com uma TV comum ou
neutra em assunto de religião ou partidária da
reencarnação como, no momento, acontece com a grande
maioria da população brasileira e mundial. (*)
A
doutrina da reencarnação se caracteriza por ser ela a
que está mais de acordo com a Bíblia, a lógica, a razão
e o bom senso que o cristianismo já adotou. E nos seus
primeiros séculos, ou seja, até o Segundo Concílio
Ecumênico de Constantinopla (553), ela era aceita
normalmente, quando o imperador Justiniano a tirou da
Igreja. Mas sempre houve na história da Igreja grandes
autoridades da sua hierarquia eclesiástica que a
defenderam, entre elas os papas São Gregório Magno e
Eugênio IV, além do cardeal De Cusa e outros.
(*) Sobre
o mesmo assunto, convidamos o leitor a assistir à
reportagem também da TV Record sobre o menino Ryan, de 7
anos, um expert em várias disciplinas, como o idioma
português e a matemática. Para acessar, clique
aqui-2
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