Coisas para a nossa revanche
Nos últimos quatro anos e, sobretudo, ao final de 2022 –
e início de 2023 -, vivemos todos nós, os brasileiros,
bem como boa parte da sociedade planetária, tempos
difíceis, conturbados, de intemperança, sobretudo no
campo de suas políticas maldosas – nacionais e
internacionais -, avessas ao equilíbrio e ao bem comum.
Sem citar, ainda, como é óbvio, o campo do armamentismo
mundial, donde, armados até os dentes, certos homens
públicos só fazem nos entristecer por suas perspectivas
sombrias, desumanas e, pois, contrárias ao “Amai-vos Uns
Aos outros”, do mais importante opúsculo da Humanidade
terrena: o Evangelho de Jesus.
Óbvio que aqui e ali, em nosso amado país, ainda vemos
alguns núcleos de discórdia, de insatisfação, de
vingança, sendo tais, como sabemos, característicos de
uma sociedade ainda pouco avançada e, pois, desprovida
de uma mais alta visão das coisas, que, modo inevitável,
prossegue e avança - e, às vezes, sem o nosso querer -,
para algo melhor, mais ético, e, pois, de uma melhor
compreensão do mundo ao âmbito de tudo, do Universo à
nossa volta, e, pois, de sua evolução, seu progresso
inevitável pra melhor, pra um Mundo muito melhor!
Conquanto, óbvio, nossa teimosia em querer tudo já, pra
agora, quando, pelo contrário, as coisas, para se
ajustarem de um modo mais adequado, demanda tempo, sendo
tal um convite para a nossa paciência, coisa rara no Ser
humano de um Mundo provacional.
E, mesmo com os espiritistas, assistimos a alguma
discórdia, a alguma inconformação – no âmbito de sua
grandiosa doutrina – e, óbvio, por ideias pessoais sobre
isso ou aquilo, porém, diga-se, tal comportamento
parece-nos algo menor que noutros setores da sociedade
terrena, ainda ignara do sentido Mais Alto, bem como:
Libertador do Espiritismo, do seu Evangelho Redivivo,
que trata-se, como sabemos, de uma ampliação científica,
filosófica e moral do mesmo Evangelho de Jesus.
E o fato é que no fundo, no fundo, os espiritistas são
um tanto mais esclarecidos, mais afáveis, mais honestos,
e, pois, mais evangelizados, o que lhes proporciona uma
vida psíquica melhor, mais alta, mais digna, sabendo
eles que tudo passa, já está passando, e tudo, pois, vai
passar.
Nesta hora, pois, vemos a grande utilidade de uma das
máximas do nosso mais querido e mais saudoso
espiritista, que, num dado momento de sua longa,
inspirada e produtiva carreira mediúnica, proclamara:
“Só o Riso, o Amor e o Prazer merecem revanche. O resto
é mais que perda de tempo. É perda de Vida”. (Chico
Xavier).
Acho não ser preciso falar muito mais ainda, pois que a
revanche - do mal para com o mal: se digladiando
mutuamente -, é o que mais vemos em nossos veículos de
comunicação, de imprensa, de internet e de redes sociais
com suas baixezas, suas fake-news; que, entretanto,
estará sendo regulamentada pelos órgãos oficiais, pois
que notícias falsas não só enganam como também matam, e,
além do mais, vem provocando tantos males por seu mau
uso na forma de doenças as mais variadas, que, do
psíquico, se transfere para o campo físico de nossa
condição humana, física e, pois, biológica de nossa
conjuntura temporariamente material!
Mas tudo passa: tudo vai passar!
Parece que as coisas vão caminhando para as máximas do
Chico, nosso mais puro e mais inolvidável espiritista de
nossa menção supra!
Que, como vimos, no presente texto, logo acima, ele
dissera quase tudo sobre a nossa boa e nossa má
revanche, bastando-nos, pois, escolher um ou outro
caminho como destaques de nossa saudável, ou pouco
saudável, vida psíquica, pessoal, intelectual e moral,
extensiva, como já dito, para o campo biológico e, pois,
material.
Sendo assim, pois, que tal observarmos o Chico, ou
melhor: sua inesquecível lição como Homem e como Médium
do Altíssimo por meio de Emmanuel, André Luiz, dentre
tantos outros de sua iluminada pena mental, ou,
psicográfica, espiritual?
E, isto, óbvio, para não perdemos tempo com coisas
inúteis, não perdemos “Vida”, que, no seu mais amplo
sentido, existe como dom divino concedido ao filho, e,
pois, para nos fazer avançar, evoluir e crescer para as
Máximas do Grande Rabino, do Soberano Mestre Jesus!
Máximas, donde o “Riso, o Amor e o Prazer” passam a ser
a nossa meta de revanche, e vai-nos tornando, pois,
assim: “Unos-a-Deus”, tal como o Mestre assim o
realizara, e que, assim, também, o devemos fazer.
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