Ter
amigos melhora a
autoestima
Não é fácil encontrar
amigos verdadeiros. Eles
não são muito comuns em
nossa vida, em nosso
mundo de competição
acirrada, onde os
interesses individuais
falam mais alto. Talvez,
esse sentimento
autêntico só se encontre
mesmo entre pessoas
virtuosas. Apesar disso,
temos aprendido com o
Espiritismo a ampliar e
conservar nosso círculo
de relacionamentos em
bases leais e fraternas.
As amizades denotam
sempre afinidades
recíprocas. As
semelhanças tendem a
aproximar as pessoas,
levando-as a nutrirem
simpatia mútua.
A amizade é um
sentimento de mão dupla.
O bem que desejamos ao
amigo é o mesmo bem que
ele se dispõe a nos
ofertar. Na amizade
sincera essa troca é
espontânea, não é
forçada nem simulada.
Todos nós queremos e
precisamos ter amigos. É
uma necessidade humana
que nos regula a
autoestima e nos dá
segurança emocional. A
falta deles pode
impressionar a alma a
ponto de gerar sensação
de inferioridade em
relação aos outros.
A amizade dedicada
inspira os amigos a
elevadas aspirações, à
realização construtiva
no cumprimento dos
deveres. Já o convívio
entre almas egoístas e
dissimuladas deturpa
esse sentimento e o põe
a serviço do erro, do
mal.
Canções, poemas,
apólogos, têm cantado o
valor da amizade
durável, como um bem a
ser preservado e
cultivado. A doutrina
espírita ratifica essa
visão e ensina que as
relações sinceras
estabelecidas aqui,
livres de interesses
menores, continuam mais
fortalecidas do outro
lado da vida.
Portanto, cuidemos em
fazer amigos,
estabelecendo com as
pessoas relações
sinceras e bem
intencionadas.
|