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por Nilton Moreira

 

Donald Trump


Recentemente o mundo assistiu a mais um atentado político. Desta vez tratou-se do ex-presidente Donald Trump, que é o candidato republicano à Casa Branca.

É lamentável que os radicalismos ensejem calar a voz do povo através de extermínios.

Mas a grande pergunta é por que em certos casos execuções se consumam e em outras não?

Sabemos que não estamos abandonados aqui no Planeta, e tudo que acontece tem um propósito. Lembremos sempre que Jesus foi quem disse que os escândalos seriam necessários, mas ai daqueles pelo qual venha o escândalo.

Não entrando no mérito de qual candidato é melhor que outro, pois aquele em que votamos é para nós sempre o melhor, temos de analisar que existe todo um contexto de provas e expiações envolvendo cada ser na Terra, tanto isolada como coletivamente, e que acima de tudo está o Criador com Sua Lei perfeita.

Então, por que o atirador não acertou Donald Trump se estava decidido a executá-lo? Certo é que não foi por causa da segurança que tal ato não se consumou!

Então recorremos a explicações mais profundas, e lemos na questão nº 528 de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, a seguinte informação dada a esta pergunta: “no caso de uma pessoa mal-intencionada disparar sobre outra um projétil que apenas lhe passe perto sem a atingir, poderá ter sucedido que um Espírito bondoso haja desviado o projetil”? Resposta dos instrutores da espiritualidade: “Se o indivíduo alvejado não tem que perecer desse modo, o Espírito bondoso lhe inspirará a ideia de se desviar, ou então poderá ofuscar o que empunha a arma, de sorte a fazê-lo apontar mal, porquanto, uma vez disparada a arma, o projétil segue a linha que tem de percorrer”.

Deduzimos, pois, que Donald Trump não deveria perecer da maneira como alguém arquitetou, pois do contrário o atirador teria tido êxito no intento.

Paz a todos.


 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita