Filhos sempre
Filhos sempre
são aqueles que
chegam ao nosso
lar ou são
designados para
serem orientados
por nós no
caminho a
seguir.
Costumeiramente
chegam pela
união de casal
através da
gravidez, mas
também podem vir
por adoção legal
feita por
pessoas do mesmo
sexo, ou
simplesmente por
aquela tia, avó
ou outro parente
que fica com a
incumbência de
criar por
questões
diversas.
Não se pode
dizer que uma
mulher que teve
uma criança e a
abandona após o
nascimento, por
desprezá-lo,
tenha tido na
plenitude um
filho, pois
apenas se
incumbiu da
tarefa de
trazê-lo ao
mundo, mas por
outro lado
devemos sim
considerar e
enaltecer a
mulher que nos
termos do amor
cristão acolhe a
mesma criança
que fora
desprezada.
No nascimento de
uma criança está
envolvido todo
um contexto que
muitas pessoas
não avaliam por
desconhecer. O
gerar é
planejado antes
no Plano
Espiritual.
Existe o
entendimento
entre a origem
do
espermatozoide e
o óvulo que
possibilitará a
fecundação, seja
da maneira que
for, pois tudo
está dentro de
um planejamento
que tem relação
com vidas
anteriores, em
face do que se
faz necessário
determinado
reencontro, o
que explica por
que existe tanta
complexidade nos
relacionamentos.
Hoje vemos
crimes cometidos
por pais que
matam filhos e
vice-versa. Ora,
o que acontecerá
em vida futura
para esses
protagonistas?
Fatalmente se
reencontrarão
para resolverem
seus
desequilíbrios!
Poderão
novamente
fraquejar? Sim,
isso é da
natureza de cada
índole, por isso
as relações com
os filhos às
vezes são
difíceis, pois
estamos curando
feridas. Mas
pode também
sermos uma
família
estruturada e
Deus permitir
que venha até
nós alguém
rebelde para que
ajudemos a
melhorá-lo, sem
que haja vínculo
algum no
passado.
Muitas mulheres
são a favor da
interrupção da
gravidez. É uma
opinião
particular, mas
lembremos que o
Ser futuro se
vincula ao corpo
desde a
fecundação,
portanto se
chegamos a
preservar os
ovos das
tartarugas,
devemos também
lembrar-nos do
Ser que não pode
se defender.
Entendemos,
pois, conforme
ensina o
Espiritismo, que
o aborto só é
admissível
quando existe
risco de vida
para a mãe.
Não nos
martirizemos e
nos culpemos por
termos filhos
rebeldes,
desobedientes,
problemáticos.
Façamos nossa
parte de
orientá-los e
conduzi-los para
o bem, pedindo
em nossas
orações que o
Criador nos
possibilite
discernimento
para sermos
melhores cada
vez mais em
nossas tarefas
de educadores.