Na escola planetária, o mestre é Jesus
O homem de Nazaré encarna a moral e a lei de amor que
ensinou pela palavra e pelo exemplo de vida. Essa
mensagem, que é a boa nova, ele dizia que não era dele,
mas um código divino que Deus estabeleceu no Universo
material e espiritual para nosso progresso e felicidade.
Com essa presença entre nós, a melhoria dos povos, de
seus costumes e tradições, começa a ocorrer lentamente:
avanços nos relacionamentos, na família e na sociedade,
que um dia chegarão às nações, porque essas lições e
valores de Jesus estão alicerçados nos princípios éticos
e espirituais.
Até lá ainda haverá guerras e desamor, mas o mais
importante nesse momento é como estamos reagindo; se, em
vez de reagir, agíssemos pensando que temos uma vida
planetária, uma existência que extrapola o limite de uma
única vida, estaríamos mais próximos de uma caridade
para com todos.
Por certo que o espírito Jesus e seus partidários do bem
estão tranquilos sabendo que estamos todos matriculados
nesta Escola que tem classes e metas a serem alcançadas
por nós, seus alunos.
O melhor ainda está por vir se nos fizermos melhores. O
amor somente existe quando damos.
O Mestre exemplificou isso vencendo o orgulho e o
egoísmo em sua estadia entre nós, sem exigências e com
abnegação, demonstrando a humildade na encarnação toda e
o amor até na hora do seu retorno à pátria original,
onde por certo governa nossas estâncias para que
venhamos a semear e um dia colher frutos, uma colheita
de 30, 60 e até 100 vezes o que foi plantado no bom
terreno, representado pelo nosso coração, quando
ouvirmos a mensagem, entendermos e praticarmos.
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