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por Arnaldo Divo Rodrigues de Camargo

 

Na escola planetária, o mestre é Jesus


O homem de Nazaré encarna a moral e a lei de amor que ensinou pela palavra e pelo exemplo de vida. Essa mensagem, que é a boa nova, ele dizia que não era dele, mas um código divino que Deus estabeleceu no Universo material e espiritual para nosso progresso e felicidade.

Com essa presença entre nós, a melhoria dos povos, de seus costumes e tradições, começa a ocorrer lentamente: avanços nos relacionamentos, na família e na sociedade, que um dia chegarão às nações, porque essas lições e valores de Jesus estão alicerçados nos princípios éticos e espirituais.

Até lá ainda haverá guerras e desamor, mas o mais importante nesse momento é como estamos reagindo; se, em vez de reagir, agíssemos pensando que temos uma vida planetária, uma existência que extrapola o limite de uma única vida, estaríamos mais próximos de uma caridade para com todos.

Por certo que o espírito Jesus e seus partidários do bem estão tranquilos sabendo que estamos todos matriculados nesta Escola que tem classes e metas a serem alcançadas por nós, seus alunos.

O melhor ainda está por vir se nos fizermos melhores. O amor somente existe quando damos.

O Mestre exemplificou isso vencendo o orgulho e o egoísmo em sua estadia entre nós, sem exigências e com abnegação, demonstrando a humildade na encarnação toda e o amor até na hora do seu retorno à pátria original, onde por certo governa nossas estâncias para que venhamos a semear e um dia colher frutos, uma colheita de 30, 60 e até 100 vezes o que foi plantado no bom terreno, representado pelo nosso coração, quando ouvirmos a mensagem, entendermos e praticarmos.


 
 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita