WEB

BUSCA NO SITE

Página Inicial
Capa desta edição
Edições Anteriores
Quem somos
Estudos Espíritas
Biblioteca Virtual
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français  
Jornal O Imortal
Vocabulário Espírita
Biografias
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français Spiritisma Libroj en Esperanto 
Mensagens de Voz
Filmes Espiritualistas
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Efemérides
Esperanto sem mestre
Links
Fale Conosco

Raul Teixeira responde
Ano 1 - N° 11 - 27 de Junho de 2007

  

– Recebe o médium, em transe, a influência mental do grupo em que participa?

Raul Teixeira: Aprendemos em O Livro dos Médiuns, cap. XXIX, itens 324 e 331, com Allan Kardec, que a reunião é um ser coletivo.

Todos aqueles que dela participam, com qualquer função que seja, estão automaticamente vinculados às suas ocorrências, de maneira que, muitas vezes, o grupo não estando bem sintonizado e realizando um trabalho de alta envergadura, os médiuns, que são filtros dos Espíritos encarnados e desencarnados, estarão filtrando, encharcando-se daquelas nuanças vibratórias que o ambiente lhes permite fruir.

Dessa maneira é que se justifica a desnecessidade de reuniões mediúnicas com público que não esteja sintonizado com a realidade do estudo doutrinário, porque os médiuns ficam à mercê desses influxos de dardos mentais de indiferença, de descrença e de petitórios, e, muitas vezes, a mensagem que eles veiculam sairá com o sabor dessas insinuações, desses desejos e perturbações.

O grupo participa, também, das comunicações com esse suporte energético inteirado sobre o médium, porque a reunião é um corpo coletivo.

Do livro Diretrizes de Segurança, questão 43, Editora Fráter, 3a edição.


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita