Esta revista completou
na quarta-feira passada
três meses de
existência, período em
que viu crescer o número
de seus leitores no
mundo todo, o que pode
ser aferido pelas Cartas
publicadas em suas 14
edições e por dois dados
realmente expressivos
extraídos das
estatísticas fornecidas
pela administradora do
site. Até as 9h26 do dia
18/7/2007, data em que
entrava no ar a edição
número 14 e o periódico
completava três meses de
vida, foram feitos
28.033 downloads
e 130.779 impressões de
páginas da revista.
Na edição desta semana,
o primeiro destaque é a
reportagem que David
Nasser escreveu e a
revista O Cruzeiro
publicou em 12/8/1944
acerca do médium
Francisco Cândido
Xavier, então com 34
anos de idade.
Lembremo-nos de que
David Nasser era o
jornalista mais
importante daquela época
e a revista O
Cruzeiro, a
publicação de maior
tiragem e de maior
prestígio em nosso país.
Outro destaque desta
edição é o artigo A
questão sexual na visão
espírita, que nos
mostra o que Allan
Kardec e Emmanuel
escreveram a respeito da
sempre atual questão da
homossexualidade e suas
causas. No artigo é
feita uma referência à
afirmação do psiquiatra
americano Dr. Robert
Spitzer, que diz ser
possível a uma pessoa
mudar sua orientação
sexual.
Esta edição apresenta
ainda uma reportagem
sobre a 16ª Semana
Espírita de Londrina,
realizada de 14 a 20 de
julho, numa promoção da
União das Sociedades
Espíritas de Londrina (USEL),
com apoio da União
Regional Espírita da 5ª
Região, e presta, na
seção Passamento,
uma justa homenagem à
confreira Nadyr Dionysio
de Souza Dutra, de
Londrina, desencarnada
na noite de 21 de julho.
*
A direção de O
Consolador não
poderia deixar de
prestar nesta
oportunidade sua
solidariedade a todas as
pessoas que foram,
diretamente e
indiretamente, atingidas
pelo drama que se abateu
sobre o país no último
dia 17, em conseqüência
do acidente com o avião
da TAM que, procedente
de Porto Alegre com
destino a São Paulo, não
conseguiu concluir a
viagem. A esses irmãos,
a revista dedica o
editorial
O impacto da morte de um
ente querido, que
nos recorda a célebre
advertência de João
Paulo II, que certa vez
afirmou que a morte
não é a última palavra
do destino humano, mas
um simples passo para a
vida eterna.
O
tema mortes
coletivas é
examinado também por
nossos colaboradores
Marcelo Henrique
Pereira, de
Florianópolis (SC),
e Gerson Simões
Monteiro, do Rio de
Janeiro,
respectivamente nos
artigos
Tragédias aéreas:
O medo que nos
“acostumemos” com
isso! e As
mortes coletivas,
que integram o
quadro de crônicas e
artigos da presente
edição.
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Diretor de Redação:
Astolfo O. de Oliveira Filho
Diretor Administrativo: José Carlos
Munhoz Pinto
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