Não devemos nos
esquecer que
estamos fazendo
uma caminhada em
nossa existência
física para
atingir o
destino, que é o
nosso processo
educativo nas
áreas da
intelectualidade,
dos sentimentos
e das emoções.
Nessa caminhada
pela trilha da
evolução não é o
tempo que passa
por nós, mas nós
é que estamos
passando pelo
tempo. Estejamos
atentos, pois,
aos locais e
paisagens por
onde
jornadeamos: a
família, o grupo
de estudo, o
trabalho e o
lazer.
Ao olharmos para
os detalhes ao
nosso redor,
bons ou maus,
bonitos ou
feios, alegres
ou tristes,
mantenhamos a
esperança e a
fé, em nós
mesmos e em Deus
– O Pai Supremo.
Ao redor de
nossos passos,
semeemos o bem
que nos seja
possível.
Compreendamos os
companheiros do
caminho com as
suas qualidades
e defeitos,
conscientes
sempre que nós,
também,
possuímos os
mesmos
atributos. Com a
compreensão,
ajudemos o nosso
próximo como nos
seja possível,
sem exigir-lhe a
perfeição, porém
opondo-lhe os
limites
necessários
quando queira
transgredir os
nossos direitos.
Desta maneira,
lembremo-nos do
Mestre Jesus,
que amparava,
socorria,
ajudava o corpo
e a alma
daqueles que o
cercavam, mas
não deixava
nunca de
orientá-los e
educá-los, até
mesmo de forma
enérgica, quando
necessário.
De nossa parte,
procuremos
enfrentar os
problemas e
dificuldades com
ânimo e coragem.
De inicio
procurando
compreender, com
a maior clareza
possível, a
questão.
Cheguemos às
suas causas e,
então, com o
controle das
emoções e o
exercício da
razão,
estabeleçamos as
ações adequadas
para a solução
da problemática.
Principalmente
nos conflitos
pessoais, na
intimidade do
lar, no ambiente
do trabalho ou
em qualquer
outra parte,
procuremos
“esfriar a
cabeça”,
respirar fundo,
deixar o outro
expor as suas
idéias e
emoções. Se não
mantivermos algo
de serenidade,
não chegaremos à
conclusão
adequada.
Dizem os
psicólogos que,
quando os
batimentos
cardíacos passam
de cem pulsações
por minuto, já
não temos
condições de
“ouvir” o que o
outro diz nem
“falar” com
racionalidade e
bom-senso. O
melhor é ”sair
do ringue”, pois
nele só devem
permanecer os
boxeadores (por
esporte ou
profissionalmente).
Entendendo
nossas próprias
limitações,
ajudemos o outro
no que nos seja
possível e,
sobretudo,
orientemo-lo a
ajudar-se. Não
atrasem a nossa
caminhada pelos
trilhos da
evolução as
dificuldades e
provas em que
nos vejamos
imersos, pois as
dificuldades
medem as nossas
deficiências e
devem
constituir-se em
desafios para as
nossas mais
nobres
realizações.
Nessa caminhada
pelo tempo
saibamos
agradecer o que
de bom
desfrutamos,
abençoar aqueles
que partilham as
nossas vidas,
louvar a Deus
pelo dom da vida
e ao Mestre
Jesus pela
oportunidade de
vivermos neste
maravilhoso
planeta –
educandário do
Espírito Eterno.