Os
Mensageiros
André Luiz
(6ª Parte)
Continuamos a apresentar
o texto condensado da
obra
Os Mensageiros,
de André Luiz,
psicografada pelo médium
Francisco Cândido Xavier
e publicada pela editora
da Federação Espírita
Brasileira, a qual dá
seqüência à série
iniciada com o livro
Nosso Lar.
Questões preliminares
A. Por que o Posto de
Socorro assemelhava-se a
uma fortificação
medieval?
R.: Viam-se ali fossos
que deixavam passar a
água corrente, a torre
de vigia, o caminho da
ronda, a cisterna, as
seteiras, as paliçadas e
os pequenos canhões. No
cume da torre de vigia,
tremulava uma enorme
bandeira de paz, muito
alva. Alfredo explicou
que era indispensável
defender o Posto, embora
sua tarefa fosse de
concórdia e harmonia. As
entidades votadas ao mal
não eram apenas
ignorantes ou
inconscientes: a maioria
se constitui de
indivíduos perversos e
criminosos, entidades
verdadeiramente
diabólicas. Daí a
necessidade de defesa
permanente e a
importância das
fortificações. (Os
Mensageiros, cap. 20,
pp. 108 a 113.)
B. Quem eram os
Espíritos vistos por
André em estado de sono?
Por que eles dormiam?
R.: Eram criaturas que
nunca se entregaram ao
bem ativo e renovador em
torno de si, e mormente
os que acreditaram
convictamente na morte,
como sendo o nada, o fim
de tudo, o sono eterno.
Eles dormem, porque
estão magnetizados pelas
próprias concepções
negativistas; permanecem
paralíticos, porque
preferiram a rigidez ao
entendimento. Mas dia
virá em que deverão
levantar-se e pagar os
débitos contraídos.
(Obra citada, cap. 22,
págs. 120 a 122.)
C. Que tipo de
atendimento é prestado
aos enfermos do Posto?
Eles recebem também
alguma espécie de
alimentação?
R.: A conversa amigável,
a orientação espiritual
adequada, medicamentos,
água efluviada, passes
magnéticos e, em alguns
poucos casos, aplicações
do sopro curador – isso
compunha o conjunto dos
atendimentos prestados
aos enfermos, que também
recebiam alimentação,
desde os caldos líquidos
até o alimento mais
denso, na conformidade
do estado de cada um
deles. (Obra citada,
cap. 21 e 22, págs. 114
a 123.)
D. Que efeito teve,
segundo André, a prece
de Ismália?
R.: Ao orar, Ismália
transfigurou-se. Luzes
diamantinas irradiavam
de todo o seu corpo, em
particular do tórax,
cujo âmago parecia
conter misteriosa
lâmpada acesa. As
senhoras que
acompanhavam Ismália
estavam também quase
semelhantes a ela, como
se trajassem costumes
radiosos, em que
predominava a cor azul.
Suave calor apossava-se
de todos; era intensa a
sensação de conforto.
Foi então que do alto
grande quantidade de
flocos esbranquiçados,
de tamanhos
variadíssimos, caiu
copiosamente sobre os
que oravam, mas não
sobre os que dormiam. Os
flocos desapareciam ao
tocá-los, mas da fronte
e do peito dos
cooperadores começaram a
sair grandes bolhas
luminosas, com a
coloração da claridade
de que cada um estava
revestido, bolhas essas
que se elevavam no ar e
atingiam os Espíritos em
sono. As luzes emitidas
por Ismália eram mais
brilhantes, intensas e
rápidas, e alcançavam
vários enfermos de uma
só vez. Vinham depois as
fornecidas por suas
companheiras, por
Aniceto e Alfredo. O
alcance ia-se reduzindo,
mas todos emitiam
vibrações. Os servos de
corpo obscuro emitiam
vibrações fracas, mas
também luminosas. Cada
qual revelava, naquele
instante, o valor
próprio da cooperação
que podia prestar.
(Obra citada, cap. 24,
págs. 129 a 133.)
Texto para leitura
29. As defesas do
Posto - As
fortificações do Posto
impressionavam. Fossos
que deixavam passar a
água corrente, a torre
de vigia, o caminho da
ronda, a cisterna, as
seteiras, as paliçadas e
os pequenos canhões,
tudo lembrava as
fortificações
terrestres. No cume da
torre de vigia,
tremulava uma enorme
bandeira de paz, muito
alva. Alfredo explicou
que era indispensável
defender o Posto, embora
sua tarefa fosse de
concórdia e harmonia. As
entidades votadas ao mal
não eram apenas
ignorantes ou
inconscientes. A maioria
se constitui de
indivíduos perversos e
criminosos, entidades
verdadeiramente
diabólicas. Daí a
necessidade de defesa
permanente e a
importância das
fortificações. Na
Crosta, os homens menos
felizes lutam pela
dominação econômica,
pelas paixões
desordenadas, pela
hegemonia dos falsos
princípios. Ali tem-se
tudo isso em identidade
de condições. Mas as
balas utilizadas na
defesa do Posto não são
feitas de aço; são
projetis elétricos, que
assustam terrivelmente
as entidades e podem
causar a impressão de
morte. Os projetis
expulsam os inimigos do
bem através de vibrações
do medo, podendo causar
a ilusão da morte ao
atuar sobre o corpo
espiritual denso de
Espíritos muito
atrasados no caminho da
vida. Para ilustrar seu
relato, Alfredo contou
ao grupo a lenda hindu
da serpente e do santo.
(Cap. 20, pp. 108 a 113)
30. O serviço no
Posto - Grandes
botijas d'água,
caldeirões de sopa,
vasos de substância
medicamentosa eram
trazidos para o
atendimento aos
enfermos. Ali, víamos
espíritos mais
desequilibrados que
propriamente perversos.
(Cap. 21, pág. 114)
31. Espíritos
dementados -
Malaquias, um dos
enfermos, reclamava com
Alfredo a demora do
atendimento de sua
petição. Estava
preocupado com suas
terras e seus escravos.
Alfredo lhe diz que é
preciso, primeiro,
cuidar da saúde e ele se
acalma. Aristarco receia
que os primos lhe tomem
sua parte na herança dos
avós e indaga se seu
pedido já foi enviado ao
Imperador. Alfredo o
esclarece quanto aos
verdadeiros bens que ele
poderá alcançar diante
da Vida Eterna, e lembra
que os primos, quando
deixarem a Terra, nada
poderão levar consigo.
Essa idéia acalma o
enfermo. Aproxima-se
então uma senhora que
reclama a volta ao lar,
alegando que seu marido,
se ela não voltar,
dissipará seus bens e
perseguirá as filhas.
Alfredo procura
esclarecê-la, sugerindo
o desapego pelos bens
passageiros, para poder
ganhar os eternos bens,
mas a mulher afasta-se
encolerizada, incapaz de
qualquer compreensão. Na
verdade, ela desencarnou
quando pretendia
envenenar o marido, às
ocultas, e os outros
eram tiranos em seus
domínios. Depois de
passarem por um longo
período dormindo,
julgam-se ainda
encarnados, supondo que
podem dissimular suas
pretensões criminosas.
(Cap. 21, págs. 114 a
118)
32. A
ala dos que dormem
- Extensas filas de
leitos ao rés do chão
estavam ocupados por
pessoas mergulhadas em
profundo sono. Muitos
tinham o semblante
horrendo. Em quase
todos, viam-se nos olhos
o extremo pavor e o
doloroso desespero da
morte. Os que dormiam
somavam 1.980 abrigados,
dos quais Alfredo havia
separado os 400 mais
suscetíveis de próximo
despertar, para
aplicar-lhes o
tratamento. Os demais
recebem alimento e
medicação mais densos
uma vez por dia.
Aproximando-se de um
deles, André observa o
calor orgânico, a
pulsação regular e os
movimentos
respiratórios, apesar da
extrema rigidez dos
membros, como num
processo de catalepsia.
Quem eram aqueles
homens? Aniceto
esclarece dizendo que se
trata de criaturas que
nunca se entregaram ao
bem ativo e renovador em
torno de si, e mormente
os que acreditaram
convictamente na morte,
como sendo o nada, o fim
de tudo, o sono eterno.
Eles dormem, porque
estão magnetizados pelas
próprias concepções
negativistas; permanecem
paralíticos, porque
preferiram a rigidez ao
entendimento; mas dia
virá em que deverão
levantar-se e pagar os
débitos contraídos.
(Cap. 22, págs. 120 a
122)
33. O atendimento
dos enfermos -
Os servidores do Posto
distribuíram pequenas
porções de alimento
líquido e medicação
bucal, em profundo
silêncio. Em seguida,
forneceram reduzidas
quantidades de água
efluviada aos infelizes,
com exceção, porém, de
muitos que pareciam
preparados a receber,
apenas, caldo e remédio.
Dois terços dos
quatrocentos abrigados
receberam passes
magnéticos. Poucos
receberam aplicações do
sopro curador. (Cap. 22,
pág. 123)
34. Pesadelos
- Todos aqueles irmãos
eram presas de horríveis
visões íntimas. A uma
ordem de Aniceto, André
Luiz examinou
detidamente uma mulher.
À medida que se
concentrava, ele
ampliava sua visão
espiritual. Viu então
uma sombra
cinzento-escura
condensar-se em torno da
fronte daquela criatura.
Formas se movimentavam
numa pequena tela
sombria. Apareceu uma
casa modesta de cidade
humilde. Lá dentro, um
quadro horrível se
forma. Uma senhora de
idade madura luta com um
homem embriagado. Ela
tenta matá-lo; ele
implora piedade. "Deus
não existe! Deus não
existe! Morrerás,
infame". E, de súbito,
crivou-lhe o crânio de
marteladas surdas.
Depois, a cena mostra-a
conduzindo o cadáver em
um carrinho de mão, até
os trilhos de um trem.
Consumado o crime, fruto
de uma paixão
enceguecida, a mulher
viu-se cercada de seres
que pareciam bandidos de
vestes negras. A
assassina era a pobre
mulher que André
examinava... O episódio
do crime constituía-lhe
um pesadelo recorrente.
(Cap. 23, págs. 125 a
128)
35. A
prece de Ismália
- No horário reservado à
prece coletiva, Ismália
foi convidada a orar. Os
demais acompanhavam, em
silêncio, a oração, mas
André Luiz e Vicente –
atendendo a uma
recomendação de Aniceto
– seguiam a prece, frase
por frase, repetindo em
pensamento cada
expressão, a fim de
imprimir o máximo ritmo
e harmonia ao verbo, ao
som e à idéia, numa só
vibração. Ismália
transfigurou-se. Luzes
diamantinas irradiavam
de todo o seu corpo, em
particular do tórax,
cujo âmago parecia
conter misteriosa
lâmpada acesa. As
senhoras que
acompanhavam Ismália
estavam também quase
semelhantes a ela, como
se trajassem costumes
radiosos, em que
predominava a cor azul.
Depois delas, em brilho,
vinha a luz de Aniceto,
de um lilás
surpreendente. Alfredo
irradiava uma luz verde
suave, mas sem grande
esplendor. Vicente e
André mostravam fraca
luminosidade, mas
estavam felizes, porque
a maioria dos
cooperadores em serviço
apresentava o corpo
obscuro. (Cap. 24, págs.
129 a 132)
36. O efeito da
prece - Suave
calor apossava-se de
todos; era intensa a
sensação de conforto.
Foi então que do alto
grande quantidade de
flocos esbranquiçados,
de tamanhos
variadíssimos, caiu
copiosamente sobre os
que oravam, mas não
sobre os que dormiam. Os
flocos desapareciam ao
tocá-los, mas da fronte
e do peito dos
cooperadores começaram a
sair grandes bolhas
luminosas, com a
coloração da claridade
de que cada um estava
revestido, bolhas essas
que se elevavam no ar e
atingiam os espíritos em
sono. As luzes emitidas
por Ismália eram mais
brilhantes, intensas e
rápidas, e alcançavam
vários enfermos de uma
só vez. Vinham depois as
fornecidas por suas
companheiras, por
Aniceto e Alfredo. O
alcance ia-se reduzindo,
mas todos emitiam
vibrações. Os servos de
corpo obscuro emitiam
vibrações fracas, mas
também luminosas. Cada
qual revelava, naquele
instante, o valor
próprio da cooperação
que podia prestar. (Cap.
24, págs. 132 e 133)
37. Dois espíritos
despertam - As
luzes da prece inundaram
o recinto. Uma claridade
serena, doce,
irradiante, diferente da
luz artificial,
palpitava em tudo. Os
flocos radiosos que
partiam dos cooperadores
multiplicavam-se no ar,
como se obedecessem a
misterioso processo de
segmentação, e caíam
sobre os corpos
inanimados e
enrijecidos, dando a
impressão de lhes
penetrarem as células
mais íntimas. As bolhas
luminosas, que não
cessavam de cair,
pareciam agora dirigidas
sobre as frontes
imóveis. Alguns
espíritos começaram a
dar sinais de vida. Uns
gemiam, outros falavam
em voz alta. Muitos
moviam pés e mãos...
Dois deles se
levantaram, olharam para
os trabalhadores, como
loucos que acabassem de
acordar e dispararam a
correr, espavoridos.
Alfredo explica que eles
pensam que estão
sonhando e é melhor
assim, porque, não
podendo fugir às
fortificações do Posto
de Socorro, voltarão
mais tarde a pedir
socorro e serão então
recolhidos para
tratamento. (Cap. 25,
págs. 134 e 135)
38. Resultados do
atendimento -
Aniceto aproveitou a
experiência que todos
tinham vivido, para
lembrar que dos 1.980
enfermos em sono, que
recebiam diariamente
alimento e medicação
comuns, só 400 são
atendidos com alimento e
medicação
especializados, por se
mostrarem mais
suscetíveis de justa
melhora. Desses
quatrocentos, apenas 2/3
(dois terços) se
revelaram aptos à
recepção dos passes
magnéticos. Muitos não
puderam receber a água
efluviada, poucos foram
contemplados com o sopro
curativo e apenas dois
se levantaram, ainda
assim profundamente
perturbados. Ninguém
esqueça esta lição:
façamos o bem, sem
qualquer ansiedade, sem
exigir resultados. (Cap.
25, págs. 137 e 138)
Frases e apontamentos
importantes
63. A crença na vida
superior é atividade
incessante da alma. A
ferrugem ataca a enxada
ociosa. O entorpecimento
invade o Espírito vazio
de ideal criador. Os
que, nos círculos
carnais, crêem na vida
eterna, ainda que não
sejam fundamentalmente
cristãos, estão
desenvolvendo faculdades
de movimentação
espiritual e podem
penetrar as esferas
extraterrenas em estado
animador... No entanto,
as criaturas que
perseveram em negação
deliberada e absoluta,
não obstante filiadas a
cultos externos de
atividade religiosa, que
nada vêem além da carne
nem desejam qualquer
conhecimento espiritual,
são verdadeiramente
infelizes. (Aniceto,
cap. 22, págs. 121 e
122)
64. A fé sincera é
ginástica do Espírito.
Quem não a exercitar de
algum modo, na Terra,
preferindo
deliberadamente a
negação injustificável,
encontrar-se-á mais
tarde sem movimento.
Semelhantes criaturas
necessitam de sono, de
profundo repouso...
(Aniceto, cap. 22, pág.
122)
65. Para ajudar
eficientemente aos
nossos amigos
encarnados, é necessário
saibamos ver com clareza
e precisão. (Aniceto,
cap. 23, pág. 124)
66. Quem dorme em
desequilíbrio,
entrega-se a pesadelos.
(Aniceto, cap. 23, pág.
125)
67. Seus pensamentos de
fraternidade e paz muito
auxiliaram essa irmã
infeliz. Guarde a
certeza disso e continue
buscando a compreensão
para socorrer e ajudar
com êxito. (Aniceto,
cap. 23, pág. 128,
referindo-se a uma
senhora perturbada
examinada por André
Luiz)
68. Não precisamos
comentar qualquer
episódio dessas
existências vividas em
oposição à Vontade
Divina. Bastará lembrar
sempre que a dívida, em
toda parte, anda com os
devedores. (Aniceto,
cap. 23, pág. 128)
69. Quase todos os
nossos asilados são
vítimas de terríveis
pesadelos, por terem
olvidado, no mundo
material, os vossos
mandamentos de amor e
sabedoria. (Ismália, em
prece ao Senhor, cap.
24, pág. 131)
70. Somos simples
devedores, ansiosos de
resgatar imensos
débitos! Sabemos que
vossa vontade nunca
falha e esperamos
confiantes a bênção de
vida e luz!... (Ismália,
em prece ao Senhor, cap.
24, pág. 132)
71. Na prece encontramos
a produção avançada de
elementos-força. Eles
chegam da Providência em
quantidade igual para
todos os que se dêem ao
trabalho divino da
intercessão, mas cada
Espírito tem uma
capacidade diferente
para receber. Essa
capacidade é a conquista
individual para o mais
alto. (Aniceto, cap. 24,
pág. 133)
72. O trabalho da prece
é mais importante do que
se pode imaginar no
círculo dos encarnados.
Não há prece sem
resposta. E a oração,
filha do amor, não é
apenas súplica. É
comunhão entre o Criador
e a criatura,
constituindo, assim, o
mais poderoso influxo
magnético que
conhecemos. (Aniceto,
cap. 25, pág. 136)
73. Se a oração traduz
atividade no bem divino,
venha donde vier,
encaminhar-se-á para o
Além em sentido
vertical, buscando as
bênçãos da vida
superior, cumprindo-nos
advertir que os maus
respondem aos maus nos
planos inferiores,
entrelaçando-se
mentalmente uns com os
outros. É razoável,
porém, destacar que toda
prece impessoal,
dirigida às Forças
Supremas do Bem, delas
recebe resposta
imediata, em nome de
Deus. (Aniceto, cap. 25,
pág. 136)
74. Sobre os que oram
nessas tarefas benditas,
fluem, das esferas mais
altas, os
elementos-força que
vitalizam nosso mundo
interior, edificando-nos
as esperanças divinas, e
se exteriorizam, em
seguida, contagiados de
nosso magnetismo
pessoal, no intenso
desejo de servir com o
Senhor. (Aniceto, cap.
25, pág. 136)
75. O Pai visita os
filhos necessitados,
através dos filhos que
procuram compreendê-lo.
(...) Compete ao
necessitado caminhar ao
reencontro d' Ele. O
Senhor, todavia, atende
sempre a todos os homens
de boa vontade, por
intermédio dos homens
bons, que se edificam na
casa divina. Todos os
nossos desejos e
impulsos razoáveis são
atendidos pelas bênçãos
paternais do Eterno.
(Aniceto, cap. 25, pág.
137)
76. Ainda que nos
demoremos nas lágrimas e
nas aflições, jamais
permanecemos ao
desamparo. Apenas
devemos salientar que as
respostas de Deus vão
sendo maiores e mais
diretas, à medida que se
intensifique o nosso
merecimento,
competindo-nos
reconhecer que, para
semelhantes respostas,
são utilizados todos
quantos trazem consigo a
luz da bondade, ou já
possuem mérito e
confiança para auxiliar
em nome de Deus.
(Aniceto, cap. 25, pág.
137)
77. Não esqueçam esta
lição. Façamos o bem,
sem qualquer ansiedade.
Semeemo-lo sempre e em
toda a parte, mas não
estacionemos na
exigência de resultados.
O lavrador pode espalhar
as sementes à vontade e
onde quer que esteja,
mas precisa reconhecer
que a germinação, o
crescimento e o
resultado pertencem a
Deus. (Aniceto, cap. 25,
pág. 138)
(Continua no próximo
número.)