WEB

BUSCA NO SITE

Página Inicial
Capa desta edição
Edições Anteriores
Quem somos
Estudos Espíritas
Biblioteca Virtual
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français  
Jornal O Imortal
Vocabulário Espírita
Biografias
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français Spiritisma Libroj en Esperanto 
Mensagens de Voz
Filmes Espiritualistas
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Efemérides
Esperanto sem mestre
Links
Fale Conosco
Editorial
Ano 1 - N° 21 - 7 de Setembro de 2007
 

A pequenez humana ante a
grandeza da vida

 Conforme sabemos, há bilhões de células num ser humano adulto. A quantidade mencionada, cujo número exato ninguém conhece, surpreende a todos, sobretudo quando lembramos que todas elas partiram de uma única célula, a que foi formada pela fusão entre o óvulo feminino e o espermatozóide que o fecundou.

Admirável é, sem dúvida, o corpo humano! E dizer isto é tão-somente uma constatação, visto que as células que o formam têm, conforme o órgão a que pertencem, formas e funções diferentes. Assim é que algumas respondem pela constituição dos ossos, outras pela formação do sangue, outras pelos tecidos da pele e por aí vai.

Há pouco tempo a imprensa mundial trouxe-nos a notícia de um número ainda mais surpreendente relativamente à grandeza da obra de Deus.

Existem, segundo cálculos feitos por um grupo de cientistas australianos ligados à Escola de Astronomia e Astrofísica da Austrália, mais estrelas no Universo do que grãos de areia em todos os desertos e praias do nosso planeta, ou seja, cerca de 70 setilhões de estrelas, dez vezes o número estimado de grãos de areia existentes na Terra.

Trata-se, evidentemente, de um cálculo impreciso, pois só abrangeu as estrelas ao alcance dos equipamentos disponíveis atualmente em nosso mundo. “O número real pode ser muito maior; algumas pessoas dizem que é infinito”, afirmou o cientista Simon Driver na assembléia-geral da União Astronômica Internacional, realizada em Sidney.

Segundo informação de Santo Agostinho (Espírito) em conhecida mensagem inserida no cap. III d´O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, as estrelas, a exemplo do nosso Sol, são todas acompanhadas de seu cortejo de planetas.

Supondo o número de seis planetas por estrela, haveria então, no Universo conhecido, 420 setilhões de mundos. Se cada um tiver a população da Terra - 6 bilhões de habitantes -, basta multiplicar 420 setilhões por 6 bilhões e veremos quão insignificante é o homem, individualmente considerado, inexistindo, pois, razões para a soberba e as vaidades humanas, que tanto mal têm produzido no mundo em que vivemos.  
 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita