Os
Mensageiros
André Luiz
(9ª Parte)
Continuamos a apresentar
o texto condensado da
obra
Os Mensageiros,
de André Luiz,
psicografada pelo médium
Francisco Cândido Xavier
e publicada pela editora
da Federação Espírita
Brasileira, a qual dá
seqüência à série
iniciada com o livro
Nosso Lar.
Questões preliminares
A. Como podemos
descrever o culto
doméstico do Evangelho
realizado na casa de
Isabel?
R.: Isabel sentou-se à
cabeceira e pediu que
Neli, de 9 anos, fizesse
a oração inicial do
culto. Todos os
trabalhadores invisíveis
sentaram-se,
respeitosos. Isidoro e
alguns companheiros mais
íntimos do casal
permaneceram ao lado de
Isabel, sendo quase
todos vistos e ouvidos
por ela. As luzes
ambientes se tornaram
muito mais intensas,
logo que começou o
culto. Quando Isabel
abriu o Novo Testamento,
ao chamado acaso, via-se
claramente que Isidoro
intervinha na operação,
ajudando a localizar o
assunto da noite. Lido o
trecho evangélico, André
observou um fenômeno
curioso: um amigo
espiritual, de
nobilíssima condição,
colocou a destra sobre a
fronte da generosa
viúva. Era Fábio Aleto,
incumbido da
interpretação espiritual
do texto lido. Aniceto
explicou que os que
estivessem nas mesmas
condições do instrutor
da noite poderiam
"ouvir-lhe" os
pensamentos; os demais
receberiam seus
comentários através do
verbo de Isabel. A
conversação que se
estabeleceu após os
comentários evangélicos
foi de alto nível. Fábio
Aleto sentou-se em plano
mais elevado. Isidoro se
acomodou junto da
esposa. (Os
Mensageiros, cap. 35 e
36, págs. 184 a 191.)
B. Que conceito acerca
da pobreza a senhora
Isabel apresentou aos
filhos?
R.: Ela disse que a
pobreza é uma das
melhores oportunidades
de elevação ao alcance
do homem. Na pobreza –
explicou a viúva - é
mais fácil encontrar a
amizade sincera, a visão
da assistência de Deus,
os tesouros da natureza,
a riqueza das alegrias
simples e puras. O homem
de grandes
possibilidades
financeiras muito
dificilmente sabe
discernir entre a
afeição e o interesse
mesquinho; crente de que
tudo pode, nem sempre
consegue entender a
divina proteção; pelo
conforto viciado a que
se entrega, as mais das
vezes se afasta das
bênçãos da Natureza; e
em vista de muito
satisfazer aos próprios
caprichos, restringe a
capacidade de alegrar-se
e confiar no mundo.
(Obra citada, cap. 36,
págs. 191 a 193.)
C. Há Espíritos que
fogem das tempestades.
Onde eles se abrigam?
R.: Sim. Sempre que uma
tempestade se anuncia,
formas sombrias, algumas
monstruosas, se arrastam
na rua, à procura de
abrigo conveniente. São
os ignorantes que
vagueiam nas ruas,
escravizados às
sensações mais fortes
dos sentidos físicos,
que buscam, de
preferência, as casas de
diversão noturna, onde a
ociosidade encontra
válvula nas dissipações.
Quando isso não é
possível, penetram as
residências abertas.
Para eles, a matéria do
plano ainda apresenta a
mesma densidade
característica. (Obra
citada, cap. 37, págs.
196 e 197.)
D. Na oficina instalada
na casa de Isabel, fatos
interessantes ocorrem
durante a noite,
enquanto os encarnados
dormem. Mencione um
desses fatos.
R.: São muitas as
entidades desencarnadas
que se valem da oficina
para encontrar-se com
familiares encarnados
durante os momentos do
sono. Isidoro e Isabel,
por exemplo, se
encontram sempre ali,
onde, ao chegar a
madrugada, o movimento
se intensifica, com
pessoas indo e vindo
para o intercâmbio
afetivo. (Obra
citada, cap. 37 e 38,
págs. 195 a 203.)
Texto para leitura
53. Culto
doméstico do Evangelho
- Nas primeiras horas da
noite, Isabel abandonou
a agulha e convidou os
filhos para o culto
doméstico. Suas filhas
eram entidades amigas de
"Nosso Lar",
reencarnadas para
serviço espiritual e
resgate necessário, na
Terra. Só o rapaz
procedia de região
inferior, o que ficou
logo claro. A viúva
sentou-se à cabeceira e
pediu que Neli, de 9
anos, fizesse a oração
inicial do culto. Todos
os trabalhadores
invisíveis sentaram-se,
respeitosos. Isidoro e
alguns companheiros mais
íntimos do casal
permaneceram ao lado de
Isabel, sendo quase
todos vistos e ouvidos
por ela. As luzes
ambientes se tornaram
muito mais intensas,
logo que começou o
culto. Quando Isabel
abriu o Novo Testamento,
ao chamado acaso, via-se
claramente que Isidoro
intervinha na operação,
ajudando a localizar o
assunto da noite. Lido o
trecho evangélico, André
observou um fenômeno
curioso: um amigo
espiritual, de
nobilíssima condição,
colocou a destra sobre a
fronte da generosa
viúva. Era Fábio Aleto,
incumbido da
interpretação espiritual
do texto lido. Aniceto
explicou que os que
estivessem nas mesmas
condições do instrutor
da noite poderiam
"ouvir-lhe" os
pensamentos; os demais
receberiam seus
comentários através do
verbo de Isabel. Lindas
lições foram trazidas à
pequena comunidade pela
voz da médium, que, após
examinar rapidamente o
caso de uma jovem
suicida, comentou a
passagem evangélica em
que Jesus diz que o
reino dos céus é
semelhante a um grão de
mostarda. (Cap. 35,
págs. 184 a 188)
54. Conversação
com os filhos -
A conversação que se
estabeleceu após os
comentários evangélicos
foi de alto nível. Fábio
Aleto sentou-se em plano
mais elevado. Isidoro se
acomodou junto da
esposa. Marieta, a filha
de 7 anos, pergunta
então à mãe: “Se Jesus é
tão bom, por que eles
estavam comendo só uma
vez ao dia?” A menina
acrescentou que na casa
da Dona Fausta eles
faziam duas refeições, e
que Neli lhe contou que
no tempo do papai também
eles faziam assim. Por
que será? Isabel esboçou
um sorriso algo triste e
explicou: "Ora, Marieta,
você vive muito
impressionada com essa
questão. Não devemos,
filhinha, subordinar
todos os pensamentos às
necessidades do
estômago. Há quanto
tempo estamos tomando
nossa refeição diária e
gozando boa saúde?
Quanto benefício
estaremos colhendo com
esta frugalidade de
alimentação?" A filha
mais velha interveio,
dizendo que a mãe tinha
toda a razão. "Tenho
visto muita gente
adoecer por abuso da
mesa", acrescentou a
jovem. Isabel depois
lembrou que Jesus
abençoa o pão e a água
de todas as criaturas
que sabem agradecer as
dádivas divinas. E disse
que Isidoro partiu, mas
nunca lhes faltou o
necessário. "Temos nossa
casinha, nossa união
espiritual, nossos bons
amigos. Convençam-se de
que o papai está
trabalhando ainda por
nós". Nessa altura,
Isidoro enxugou os olhos
úmidos e muitos
Espíritos, como André
Luiz, estavam comovidos.
(Cap. 36, págs. 189 a
191)
55. Conceito de
pobreza - Entre
Isabel e suas filhas
havia permuta constante
de vibrações luminosas,
como se estivessem
identificadas no mesmo
ideal e unidas numa só
posição, mas o rapaz
permanecia
espiritualmente distante
e de quando em quando
sorria irônico.
Valendo-se de uma pausa
mais longa, ele
perguntou à sua mãe o
que ela entendia por
pobreza. Isabel
respondeu dizendo que a
pobreza é uma das
melhores oportunidades
de elevação ao alcance
do homem. E fez algumas
comparações
relativamente às
dificuldades que as
pessoas afortunadas têm,
do ponto de vista moral.
O rapaz, insensível às
realidades que ele
acabara de ouvir, disse
que não podia concordar
com ela, pois até os
garotos do jardim de
infância pensam de modo
contrário. E chegou até
a sugerir que o salão
onde a família fazia
seus cultos fosse
alugado, para aumentar a
renda da família. Isabel
advertiu, porém, que, em
respeito à memória de
Isidoro, jamais aquele
salão seria destinado a
outra atividade e,
quando o jovem quis
retrucar, a luz emitida
pelo tórax de sua mãe
confundiu-lhe o Espírito
rebelde e ele acabou se
calando, a contragosto,
amuado e enraivecido.
(Cap. 36, págs. 191 a
193)
56. Alimentação na
oficina -
Enquanto a família
humana de Isidoro fazia
frugal refeição de chá
com torradas, numa
saleta próxima os
Espíritos faziam ligeiro
repasto, entremeado de
palestra elevada e
proveitosa. A
alimentação servida a
André e seus amigos era
leve e simples, sem
qualquer analogia com a
alimentação que os
encarnados utilizam.
Aniceto explicou que em
oficinas como aquela era
possível preservar a
pureza das substâncias
alimentícias. Os
elementos mais baixos
não encontram, naquele
santuário, o campo
imprescindível à
proliferação. Ali tem-se
bastante luz para
neutralizar qualquer
manifestação da treva.
(Cap. 37, pág. 194)
57. Hora do sono
- Algumas entidades
valem-se da oficina de
"Nosso Lar" para
encontrar-se com
familiares encarnados,
durante os momentos do
sono. Era o caso de
Emília, servidora em
"Nosso Lar", que veio ao
encontro do esposo ainda
encarnado. Muitas
pessoas estão aptas a
desenvolver esse
intercâmbio espiritual,
embora a maioria não
tenha consciência dessa
possibilidade. (Cap. 37,
pág. 195)
58. Oceano de
oxigênio - A
pressão atmosférica
sobre os encarnados é,
aproximadamente, de 15
mil quilos, segundo
Aniceto, mas esse peso
não é sentido pelos
desencarnados. O
instrutor explica que
isso se deve à diferença
dos veículos de
manifestação. Os corpos
dos homens e dos
Espíritos apresentam
diversidade essencial. O
círculo da Crosta é como
se fosse um oceano de
oxigênio, diz ele. As
criaturas terrestres são
elementos pesados que se
movimentam no fundo,
enquanto os Espíritos
podem vir à tona, sem
maiores dificuldades,
pela qualidade do
material de que se
constituem. (Cap. 37,
pág. 196)
59. Monstros nas
ruas - Sempre
que uma tempestade se
anuncia, formas
sombrias, algumas
monstruosas, se arrastam
na rua, à procura de
abrigo conveniente. São
os ignorantes que
vagueiam nas ruas,
escravizados às
sensações mais fortes
dos sentidos físicos.
Encontram-se ainda
colados às expressões
mais baixas da
experiência terrestre e,
assim, os aguaceiros os
incomodam tanto quanto
ao homem comum, distante
do lar. Eles buscam, de
preferência, as casas de
diversão noturna, onde a
ociosidade encontra
válvula nas dissipações.
Quando isso não é
possível, penetram as
residências abertas.
Para eles, a matéria do
plano ainda apresenta a
mesma densidade
característica. (Cap.
37, págs. 196 e 197)
60. Efeitos da
prece - Quando
essas entidades se
aproximam da casa de
Isabel, fogem, em
seguida, espantadas e
inquietas. É que a prece
do coração constitui
emissão eletromagnética
de relativo poder. Por
isso mesmo, o culto
familiar do Evangelho
não é tão só um curso de
iluminação interior, mas
também processo avançado
de defesa exterior,
pelas claridades
espirituais que acende
em torno. O homem que
ora traz consigo
inalienável couraça. O
lar que cultiva a prece
transforma-se em
fortaleza. As entidades
da sombra experimentam
choques de vulto, em
contacto com as
vibrações luminosas da
casa que Isidoro e
Isabel edificaram para
ser uma oficina
terrestre da colônia
"Nosso Lar". (Cap. 37,
págs. 196 e 197)
61. A
felicidade do encontro
afetivo
- André, mal refeito de
tantas surpresas,
assiste a mais uma
naquela noite: Isidoro e
Isabel chegam até eles,
de braços entrelaçados,
irradiando ventura. Ela
vestia-se agora
lindamente e, contente
ao lado do esposo,
cumprimentava-os,
amável. O casal teria
uma excursão instrutiva
naquela noite e
deixava-lhes seus filhos
por algumas horas. (Cap.
37, págs. 197 e 198)
62. Sonhos
- De madrugada, o
movimento
intensificou-se na casa.
Muita gente ia e vinha.
Muitos ali se
encontravam com os
parentes desencarnados,
aproveitando os
instantes do sono
físico. As conversações
realizadas durante o
sono não serão, contudo,
inteiramente lembradas,
em suas minúcias, ao
amanhecer. Ficarão
registradas apenas
partes do diálogo. E a
razão é simples, segundo
Aniceto: o
desprendimento no sono
físico é fragmentário e
a visão e a audição
peculiares ao encarnado
se encontram nele também
restritas. (Cap. 38,
págs. 199 a 203)
Frases e apontamentos
importantes
108. Estamos certos de
que ninguém comete erros
por amar
verdadeiramente. Os que
amam, de fato, são
cultivadores da vida e
nunca espalham a morte.
(Fábio Aleto, cap. 35,
pág. 186)
109. A esfera carnal
onde vivemos está
repleta de irreflexões
de toda sorte. Raras
criaturas começam a
refletir seriamente na
vida e nos deveres,
antes do leito da morte
física. (...) Há homens
e mulheres, com maiores
responsabilidades, em
todos os bairros, que
evidenciam paixões
nefastas e destruidoras
no campo dos
sentimentos, dos
negócios, das relações
sociais. (Fábio Aleto,
cap. 35, pág. 187)
110. Temo-nos descuidado
das coisas pequeninas.
Grande é o oceano,
minúscula é a gota, mas
o oceano não é senão a
massa das gotas
reunidas. Fala-nos o
Mestre, em divino
simbolismo, da semente
de mostarda. (...) A
semente de mostarda, a
que se refere Jesus,
constitui o gesto, a
palavra, o pensamento da
criatura. (Fábio Aleto,
cap. 35, pág. 187)
111. Há muitas pessoas
que falam em humildade,
mas nunca revelam um
gesto de obediência.
Jamais realizaremos a
bondade, sem começarmos
a ser bons. Alguma coisa
pequenina há de ser
feita, antes de
edificarmos as grandes
coisas. O Senhor ensinou
que o reino dos céus
está dentro de nós. Ora,
é portanto em nós mesmos
que devemos desenvolver
o trabalho máximo de
realização divina, sem o
que não passaremos de
grandes irrefletidos.
(Fábio Aleto, cap. 35,
pág. 187)
112. A floresta também
começou de sementes
minúsculas. E nós,
espiritualmente falando,
temos vivido em densa
floresta de males,
criados por nós mesmos,
em razão da invigilância
na escolha de sementes
espirituais. A palestra
de uma hora, o
pensamento de um dia, o
gesto de um momento
podem representar muito
em nossas vidas. (Fábio
Aleto, cap. 35, págs.
187 e 188)
113. Tenhamos cuidado
com as coisas pequeninas
e selecionemos os grãos
de mostarda do reino dos
céus. Lembremos que
Jesus nada ensinou em
vão. Toda vez que
"pegarmos" desses grãos,
consoante a Palavra
Divina, semeando-nos no
campo íntimo,
receberemos do Senhor
todo o auxílio
necessário.
Conceder-nos-á a chuva
das bênçãos, o sol do
amor eterno, a
vitalidade sublime da
esfera superior. Nossa
semeadura crescerá e, em
breve tempo, atingiremos
elevadas edificações.
(Fábio Aleto, cap. 35,
pág. 188)
114. Cada qual receberá
a luz espiritual
conforme a própria
capacidade. Há muitos
companheiros nossos,
aqui reunidos, que
registram o comentário
de Fábio com mais
dificuldade que as
próprias crianças.
(Aniceto, cap. 36, pág.
189)
115. Quando sabemos amar
e esperar, meus filhos,
não nos separamos dos
entes queridos que
morrem para a vida
física. (Isabel, cap.
36, pág. 190)
116. A pobreza é uma das
melhores oportunidades
de elevação, ao nosso
alcance (...) Na
pobreza, é mais fácil
encontrar a amizade
sincera, a visão da
assistência de Deus, os
tesouros da natureza, a
riqueza das alegrias
simples e puras. (...)
Refiro-me aos pobres que
trabalham e guardam a
fé. (Isabel, cap. 36,
págs. 191 e 192)
117. O homem de grandes
possibilidades
financeiras muito
dificilmente saberá
discernir entre a
afeição e o interesse
mesquinho; crente de que
tudo pode, nem sempre
consegue entender a
divina proteção; pelo
conforto viciado a que
se entrega, as mais das
vezes se afasta das
bênçãos da Natureza; e
em vista de muito
satisfazer aos próprios
caprichos, restringe a
capacidade de alegrar-se
e confiar no mundo.
(Isabel, cap. 36, pág.
192)
118. As flores são
sempre belas, mas a vida
não pode prosseguir sem
a bênção dos frutos. Por
onde andarmos no mundo,
receberemos muitos
alvitres da mentira
venenosa. (Isabel, cap.
36, pág. 192)
119. O Evangelho dá
equilíbrio ao coração.
(Aniceto, cap. 36, pág.
193)
120. O mundo pode
fabricar novas
indústrias, novos
arranha-céus, erguer
estátuas e cidades, mas,
sem a bênção do lar,
nunca haverá felicidade
verdadeira. (Aniceto,
cap. 37, pág. 194)
121. Bem-aventurados os
que cultivam a paz
doméstica. (Uma entidade
de nome ignorado por
André Luiz, cap. 37,
pág. 194)
122. Com a maioria de
irmãos encarnados, o
sono apenas reflete as
perturbações
fisiológicas ou
sentimentais a que se
entregam; entretanto,
existe grande número de
pessoas que, com mais ou
menos precisão, estão
aptas a desenvolver este
intercâmbio espiritual.
(Aniceto, cap. 37, pág.
195)
123. Nossos corpos e os
de nossos companheiros
encarnados apresentam
diversidade essencial.
Imaginemos o círculo da
Crosta como um oceano de
oxigênio. As criaturas
terrestres são elementos
pesados que se
movimentam no fundo,
enquanto nós somos as
gotas de óleo, que podem
voltar à tona, sem
maiores dificuldades,
pela qualidade do
material de que se
constituem. (Aniceto,
cap. 37, pág. 196)
124. Nunca poderemos
enumerar todos os
benefícios da oração.
Toda vez que se ora num
lar, prepara-se a
melhoria do ambiente
doméstico. Cada prece do
coração constitui
emissão eletromagnética
de relativo poder. Por
isso mesmo, o culto
familiar do Evangelho
não é tão só um curso de
iluminação interior, mas
também processo avançado
de defesa exterior,
pelas claridades
espirituais que acende
em torno. (Aniceto, cap.
37, pág. 197)
125. O homem que ora
traz consigo inalienável
couraça. O lar que
cultiva a prece
transforma-se em
fortaleza,
compreenderam? As
entidades da sombra
experimentam choques de
vulto, em contacto com
as vibrações luminosas
deste santuário
doméstico, e é por isso
que se mantêm à
distância, procurando
outros rumos...
(Aniceto, cap. 37, pág.
197)
(Continua no próximo
número.)