WEB

BUSCA NO SITE

Página Inicial
Capa desta edição
Edições Anteriores
Quem somos
Estudos Espíritas
Biblioteca Virtual
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français  
Jornal O Imortal
Vocabulário Espírita
Biografias
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français Spiritisma Libroj en Esperanto 
Mensagens de Voz
Filmes Espiritualistas
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Efemérides
Esperanto sem mestre
Links
Fale Conosco
Internacional
Ano 1 - N° 26 - 12 de Outubro de 2007

ROBERTO DRUMMOND
info@allankardec.org.nz
Auckland, Nova Zelândia


Divaldo Franco vai pela segunda
vez à Nova Zelândia

 Dois anos depois da primeira visita, o orador diz
 ter encontrado um grupo mais forte, mais
unido e caminhando na direção certa

Em uma típica noite chuvosa de segunda-feira a cidade de Auckland recebeu, pela segunda vez, a visita do grande médium, palestrante, educador e incansável trabalhador Divaldo Pereira Franco, um dos mais importantes embaixadores da Doutrina Espírita do mundo (fotos).

Dois anos se passaram desde sua primeira visita, quando a semente foi plantada e se tornou, pouco depois, o Allan Kardec Spiritist Group of New Zealand (AKSGNZ) – Grupo Espírita "Allan Kardec" da Nova Zelândia (site: www.allankardec.org.nz).

O grupo se iniciou em 2005 com o nosso querido Eduardo Araújo, da Fundação do Paraná, que estava vivendo com sua família neste país, organizando reuniões em sua casa na área central de Auckland. Logo após o início das reuniões o grupo teve sua primeira oportunidade de receber Divaldo para uma palestra. Ele foi orientado por seus guias espirituais e deu instruções e sugestões para a melhora de nossas reuniões e, após a partida de Eduardo no início de 2006, o AKSGNZ estava motivado para continuar seus encontros semanais. 

Agora, após dois anos, Divaldo mencionou que encontrou o grupo mais forte, unido e, de acordo com seu guia espiritual, "indo na direção certa, com membros jovens e responsáveis". Obviamente, ainda estamos em um processo inicial de "aprendizado com os próprios erros", pois os dois anos passados têm sido uma preparação para o nosso próximo passo, que é o início de reuniões de desenvolvimento mediúnico, em meados de 2008, para o grupo ter, além da parte teórica, o lado prático.

A oportunidade de receber Divaldo pela segunda vez também aconteceu graças aos esforços da igualmente dedicada trabalhadora Gloria Collaroy, da Casa dos Franciscanos - Fundação Joana de Cusa, de Sydney, Austrália, pois ela ajudou e facilitou sua viagem após uma semana de compromissos em Sydney e Melbourne.

O tema selecionado foi "150 Anos de Espiritismo e o Encontro da Paz e Saúde", com um interessante histórico da Doutrina, ótima introdução aos kiwis (neozelandeses) e aqueles que não falam português como primeiro idioma e que estavam presentes. É importante mencionar que, com uma média de 100 pessoas, ao menos metade eram estrangeiros,  mostrando que a Doutrina vai além das barreiras de idioma e cultura, por ser universal.

"A qualidade das perguntas feitas no final da palestra foi de altíssimo nível", disse Divaldo. Por isso a tradução simultânea que tivemos abre as portas para a disseminação da Doutrina e de nosso grupo, já que as reuniões do AKSGNZ são feitas em inglês em respeito à língua principal do país.

Quando indagado por que as pessoas da Nova Zelândia encontram tanta dificuldade para aceitar a existência de Deus ou alguma religião, ele foi muito honesto dizendo que "é difícil para os anglo-saxões aceitarem  o conceito de religião e Deus porque eles são racionais e práticos; portanto a existência desse Deus feito pelos homens não faz sentido! Voltaire disse: 'Eu não acredito no Deus feito pelos homens, mas acredito no Deus que fez os homens'; por isso a Doutrina Espírita abre portas para as mentes científicas, também combinando psicologia, filosofia e a racionalização da fé em Deus".

O grupo agora está consolidado com membros permanentes e, após organizar eventos importantes em 2007, como uma feijoada para arrecadar fundos e, também, a expansão de sua biblioteca com títulos em português e inglês, graças à generosa doação do CEI (Conselho Espírita Internacional), Elsa Rossi do Grupo Espírita de Brighton (Inglaterra), Gloria Collaroy e Eduardo Araújo, entre outros, cresceu em experiência e determinação para seguir evoluindo e aprendendo uns com os outros.

As palavras de Divaldo ao final de sua palestra definem não somente nosso grupo, mas a maioria dos grupos dentro e fora de nosso país: "No Brasil somos mais de 7 milhões, com uma média de 30 milhões de simpatizantes, todos trabalhando para construir um mundo melhor. Nós não vivemos da religião. Nosso trabalho é gratuito, seguindo os passos de Jesus, que disse que 'o bem é bom para aquele que o pratica".
 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita