Eis algumas frases
em que a redundância é óbvia e perfeitamente
evitável:
·
Repetir outra
vez.
·
Conviver
junto.
·
Compartilhar
conosco.
·
Exultar de
alegria.
·
Breve
alocução.
·
Outra
alternativa.
·
Metades
iguais.
·
Adiar para
depois.
·
Demente
mental.
·
Acrescentar
mais.
·
Entrar para
dentro.
·
Sair para
fora.
*
Um dos equívocos freqüentes na construção de
frases diz respeito à mistura das pessoas
gramaticais utilizadas na fala.
Veja
os exemplos abaixo, todos pertinentes à Oração
Dominical pronunciada nas casas
espíritas:
Exemplo A -
Deus é tratado como segunda pessoa do plural
("vós"):
-
Pai Nosso, que estais no céu, santificado seja o
vosso nome. Venha a nós o vosso reino, seja
feita a vossa vontade, assim na Terra como no
céu. O pão nosso de cada dia dai-nos hoje,
Senhor. Perdoai as nossas dívidas, assim como
perdoamos aos nossos devedores. Não nos deixeis
cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Assim
seja.
Exemplo B -
Deus é tratado como segunda pessoa do singular
("tu"):
-
Pai Nosso, que estás no céu, santificado seja o
teu nome. Venha a nós o teu reino, seja feita a
tua vontade, assim na Terra como no céu. O pão
nosso de cada dia dá-nos hoje, Senhor. Perdoa as
nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos
devedores. Não nos deixes cair em tentação, mas
livra-nos do mal. Assim seja.
Exemplo C -
Deus é tratado de três modos diferentes ("vós",
"tu" e "você") numa mesma prece, fato que é
profundamente lamentável:
-
Pai Nosso, que estais no céu, santificado seja o
teu nome. Venha a nós o vosso reino, seja feita
a sua vontade, assim na Terra como no céu. O pão
nosso de cada dia dê-nos hoje, Senhor. Perdoai
as nossas dívidas, assim como perdoamos aos
nossos devedores. Não nos deixeis cair em
tentação, mas livra-nos do mal. Assim seja.