Se tudo
o que já
se
escreveu
nas
revistas
e nos
jornais
sobre os
malefícios
do
cigarro
ainda
não foi
suficiente
para
despertar
o
leitor,
eis
novas e
atualizadas
informações:
o
tabagismo
é
responsável
direto
por 90%
das
mortes
por
câncer
de
pulmão,
85% das
mortes
por
doença
pulmonar
obstrutiva
crônica
e 25%
das
mortes
por
doença
coronariana
e
cerebrovascular;
e está
também
relacionado
com o
aneurisma
arterial,
a
trombose
vascular,
a úlcera
digestiva,
as
infecções
respiratórias
e a
impotência
sexual.
A
nicotina,
substância
que
provoca
dependência,
é um
alcalóide
que na
fumaça
do
cigarro
é
veiculado
através
da fase
gasosa e
das
partículas
de
alcatrão.
Sua
absorção
dá-se
rapidamente
pelos
pulmões.
Quando
tragada,
ela se
distribui
para a
circulação
sistêmica
e em
cerca de
9
segundos
atinge o
cérebro,
após
atravessar
rapidamente
a
barreira
hematoencefálica.
Seus
efeitos
farmacológicos
podem
ser
observados
em todo
o corpo,
conquanto
atue
principalmente
sobre o
aparelho
cardiovascular
provocando
vasoconstrição,
aumento
da
pressão
arterial,
da
freqüência
cardíaca,
da força
de
contração
miocárdica
e da
adesão
plaquetária.
Os que
desencarnam
em
virtude
do uso
deliberado
do
cigarro
adentram
o mundo
espiritual
na
condição
de
suicidas
involuntários
e
enfrentam,
por isso
mesmo,
todas as
conseqüências
decorrentes
de uma
desencarnação
precipitada,
consumada
antes da
hora.
Como
vivemos
em um
planeta
bastante
atrasado,
no qual
as
chances
de
reencarnar
em boas
condições
são cada
vez mais
escassas,
perder a
oportunidade
de que
ora
desfrutamos
é algo
que
temos
dificuldade
de
compreender,
sobretudo
se o
dependente
do
tabaco
acredita
em Deus.
Afinal,
o corpo
físico é
um
presente
que o
Criador
nos
concede,
e não
pode,
por
causa
disso,
ser
tratado
com
tanto
descaso
e
indiferença.
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