PEDRO DE ALMEIDA
LOBO
lobocmemtms@terra.com.br
Campo Grande,
Mato Grosso do
Sul (Brasil)
Ser bom espírita
Existe cristão
que não seja
espírita, porém
não existe
espírita que não
seja cristão. É
óbvia e
inquestionável
essa afirmativa
uma vez que o
Espiritismo é o
Cristianismo
Redivivo.
Para ser bom
cristão e, por
decorrência, bom
espiritista,
duas
condicionantes,
a princípio, são
imprescindíveis:
“domar
(administrar) as
más tendências e
a elevação
moral”.
Administrar as
más tendências?
Pergunta-se:
−
De onde elas
vêm? São
indubitavelmente,
frutos nefandos
dos maus
pensamentos e
das realizações
egoístas do
presente ou do
pretérito que
estão arquivados
no
subconsciente.
−
E a elevação
moral, como
conseguir?
Para se
conseguir algo
na vida, o ponto
de partida é
sempre a fé em
si mesmo,
seguida do
autoconhecimento,
aureolados e
impulsionados
pela auto-estima
e executados
pela força de
vontade no
trabalho do
bem-servir, um
dos mais
importantes, se
não for o
principal,
instrumento para
dignificar o ser
humano e
promover a paz
na consciência
pelo dever
cumprido.
É importante
saber que sem
trabalhar, a
experiência se
torna inócua e a
vida passa
despercebida,
perdendo toda
expressão de
beleza, dando
azo ao
ostracismo
avassalador.
Quando surgir
uma oportunidade
para o exercício
da caridade,
deve-se
segurá-la e
aplicá-la com
dedicação e
devotamento.
Jamais deixá-la
passar. Vai ao
encontro dela
agora; depois,
poderá ser tarde
de mais.
Além do mais, é
vantajoso ter o
discernimento de
procurá-la e
executá-la com
educação
(disciplina,
ética e moral)
embasada no
conhecimento de
causa para
aproveitá-la com
eficiência e
eficácia.
Para ser bom
cristão,
portanto bom
espírita, essas
condicionantes
deverão fazer
parte do
comportamento do
indivíduo
disposto a
seguir os
ensinamentos de
Jesus, o Cristo.
*
Muitos confrades
estão
preocupados
porque pessoas
que se diziam
espíritas estão
abandonando o
Espiritismo para
ingressarem em
outras
filosofias
religiosas
cristãs.
O livre-arbítrio
é uma lei a que
todos estamos
sujeitos. Quem
não estiver
sentindo-se bem
na instituição
espírita tem
todo direito e
dever de
procurar um
lugar que possa
lhe satisfazer
as necessidades.
É preferível
deixar a
Doutrina
Espírita a
permanecer
atrapalhando as
atividades.