A busca
da
redução
populacional
por
parte da
Índia,
que vem
se
verificando
há
alguns
anos,
gerou no
país um
problema
de
dimensões
semelhantes
ao que
ocorre
na
China: a
cada ano
que
passa,
diminui
o número
de
meninas
em
relação
ao de
meninos.
Segundo
o Banco
Mundial,
o número
de
mulheres
entre 18
e 22
anos na
Índia é
6% menor
que há
duas
décadas.
Tradicionalmente,
segundo
os
especialistas
em
costumes
indianos,
os
casais
indianos
preferem
filhos
e, por
isso,
muitas
famílias
matam as
meninas
logo que
nascem.
Em face
disso, o
infanticídio
de
meninas
está
incorporado
ao
dia-a-dia
dos
indianos.
No sul
do país,
as
recém-nascidas
são
envenenadas
com a
seiva de
um cacto
encontrado
na
região.
Algumas
famílias
seguem
um
ritual
que
consiste
em
afogar o
bebê em
uma
banheira
cheia de
leite.
Com o
recurso
da
ultra-sonografia,
que no
Brasil
tem
ajudado
as mães
a
acompanhar
o
desenvolvimento
do feto,
os
indianos
podem
identificar
o sexo
do bebê
e, desse
modo,
realizar
o
aborto,
caso a
criança
seja do
sexo
feminino.
O censo
de 2001
mostrou
que
existiam
927
garotas
para
cada
1.000
meninos
de até 6
anos de
idade em
toda a
Índia.
Os
números
são
impressionantes,
mas nada
faz crer
que os
costumes
vão
mudar,
numa
demonstração
de
miopia
cultural
e
desprezo
pelas
leis de
Deus que
nos
ensinam,
desde o
profeta
Jeremias
até
Isaac
Newton,
que a
toda
ação
corresponde
uma
reação
de igual
intensidade,
mesma
direção
e
sentido
contrário.
A
matança
de
meninas
em
série,
seja
pela
prática
do
aborto,
seja
pelo
infanticídio,
ainda
que
tolerada
pelas
autoridades
indianas,
constitui
crime
pelo
qual os
autores
deverão
responder
perante
a
justiça
divina.
E nessa
hora,
como
dizia
Jesus,
haverá
choro e
ranger
de
dentes.
Alguém
tem
dúvida
quanto a
isso?
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