“Vinde a
mim . .
. “ –
Jesus.
(MATEUS,
11:28.)
O crente
escuta o
apelo do
Mestre,
anotando
abençoadas
consolações.
O
doutrinador
repete-o
para
comunicar
vibrações
de
conforto
espiritual
aos
ouvintes.
Todos
ouvem as
palavras
do
Cristo,
as quais
insistem
para que
a mente
inquieta
e o
coração
atormentado
lhe
procurem
o regaço
refrigerante.
. .
Contudo,
se é
fácil
ouvir e
repetir
o “vinde
a mim”
do
Senhor,
quão
difícil
é “ir
para
Ele”!
Aqui, as
palavras
do
Mestre
se
derramam
por
vitalizante
bálsamo,
entretanto,
os laços
da
conveniência
imediatista
são
demasiados
fortes;
além,
assinala-se
o
convite
divino,
entre
promessas
de
renovação
para a
jornada
redentora,
todavia,
o
cárcere
do
desânimo
isola o
espírito,
através
de
grades
resistentes;
acolá, o
chamamento
do Alto
ameniza
as penas
da alma
desiludida,
mas é
quase
impraticável
a
libertação
dos
impedimentos
constituídos
por
pessoas
e
coisas,
situações
e
interesses
individuais,
aparentemente
inadiáveis.
Jesus, o
nosso
Salvador,
estende-nos
os
braços
amoráveis
e
compassivos.
Com ele,
a vida
enriquecer-se-á
de
valores
imperecíveis
e á
sombra
dos seus
ensinamentos
celestes
seguiremos,
pelo
trabalho
santificante,
na
direção
da
Pátria
Universal
. . .
Todos os
crentes
registraram-lhe
o apelo
consolador,
mas
raros se
revelam
suficientemente
valorosos
na fé
para lhe
buscarem
a
companhia.
Em suma,
é muito
doce
escutar
o “vinde
a mim” .
. .
Entretanto,
para
falar
com
verdade,
já
consegues
ir?
Mensagem
psicografada
pelo
médium
Francisco
Cândido
Xavier,
constante
do
livro
Fonte
Viva,
de 1956,
publicado
pela
Federação
Espírita
Brasileira.
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